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23 de novembro de 2018

Saída dos médicos cubanos tem mais novidades

A revelação de contatos pratente eretos entre a ex-presidente Dilma Rousseff e autoridades de Cuba sobre o envio ao Brasil de médicos daquele país dar assistência principalmente em regiões longes dos grandes centros e de difícil acesso, como no Norte e no Nordeste, demonstram que havia alguma coisa nada republicana na negociação entre o governo do PT e a ditadura cubana. O pior de tudo estava no pagamento de 25% do salário aos profissionais, ficando Cuba com os 75% restantes, com denúncias sobre o retorno de parte do dinheiro para as mãos - e o bolso, naturalmente - de lideranças do PT. A dispensa de avaliação dos médicos através do Valida, obrigatório para médicos formados no Brasil e no exterior, foi mais uma falcatrua. Quando o futuro presidente Jair Bolsonaro disse que exigiria que os cubanos passassem pela Revalida, e Cuba  determinou a imediata volta deles ao país, o país se comportou como se fora uma equipe que se afasta do plantão antes da chegada da outra, deixando desprotegidos os doentes, não de um posto médico mas de uma considerável parte da população de uma nação. Afinal, eles tinham um contrato que foi desrespeitado. A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) é ou não um órgão e aúde destinado a se preocupar com seu principal objetivo, além de ter responsabilidade sobre a situação, principalmente num país cheio de problemas no setor? Ainda bem que a procura de profissionais às vagas deixadas pelos cubanos já são muitas. As suspeitas quanto à pressa na retirada servem para mostrar que o grande interesse do PT era reforçar os cofres da ditadura "companheira",

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