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3 de novembro de 2018

Mudança de populista: sai o da esquerda, entra o da direita

Durante 15 anos o Brasil teve a liderança do ex-presidente Lula, sendo oito anos com ele próprio na Presidência da República e em mais três pelo "poste" Dilma Rousseff, que ele enfiou na garganta de seus seguidores. Antes dele, durante oito anos quem prediu a República foi Fernando Henrique Cardoso, considerado como um integrante da esquerda neo-liberal. Agora, depois de um perído superir a 20 anos surge Jair Bolsonaro, um populista da direito. Até hoje Lula deve estar arrependido de ter lançado a "gerentona", ' "mãe do PAC", que foi um fracasso principalmente na direção da economia e levou o país a vinvenciar uma das maiores crises econômicas que resultou em milhões de desempregados. Agora, os mesmos eleitores que sempre elegiam os candidatos ligados a Lula cansaram de ver que os comandados do "grande Guia" formavam uma organização criminosa que tinha por único objetivo a perpetuação no poder para poderem "meter a mão" no dinheiro público gerando propinas para bancar campnhas eleitorais e para proporcionar o enriquecimento ilícito de alguns. Para alcançar seus objetivos, o PT sempre contava com os votos do eleitorado do Nordeste, onde programas sociais eram implementados. Surpreendenteente, Jair Bolsonaro venceu em diversas cidades do Nordeste, quu antes eram cativas da influência de Lula. O PT precisa se reciclar tirando de suas hostes figuras envolvidas principalmente com a Operação Lava-Jato, ainda mais com a ida do juia Sérgio Moro para o Ministério de Justiça. Não é torcendo para que o presidente eleito fracasse, mas fazendo oposição crítica, para que no caso de fracasso de Bolsonaro o partido possa voltar ao poder e lá implantar os projetos que há mais de 2 anos prometeram, mas desiludiram seus ekeitores cativos. Os próximos quatro anso serão certamente muito movimentados.

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