A Operação Furna da Onça, investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), que faz parte da Operaçãp Lava-Jato, resultou na prisão de dez deputados estaduais fluminenses e mostrou que o Detran-RJ está totalmente dominado por vários parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), antênticos donos da autarquia, com direito de indicar diretores e funcionários de setores do órgão. Os presos foram: André Correa (DEM), reeleito; Chiquinho da Mangueira (PSC); Edson Albertassi (MDB), que já estava preso: Jorge Picciani (MDB), também já preso; Luiz Martins (PDT); Marcelo Simão (PP), não reeleito; Marcos Abrahão (Avante), reeleito; Marcos Vinícius Neskau (PTB); e Paulo Melo (MDB), preso desde o ano passado. Havia casos de alguns "laranjas fantasmas" cujos vencimentos eram "recebidos" mas o dinheiro caia nas contas bancárias dos deputados. Os investigadores reveleram que o deputado Marcos Abrahão nomeou uma amante para o cargo em comissão de Coordenadora de Unidade da Fundação de Apoio à Escola Técnica de Ciências e Tecnologia (Faetec);
Também foram presos o atual e o ex-presidente do Detran, que faturava vultuosas importâncias em vistorias anuais que servem apenas como cabide de emprego para indicados por políticos desonestos. Além dos deputados, algumas autoridades também foram levadas para o xadrez, destacando o atual presidente do Detran, Leonardo Jacob, e o deputado federal eleito pelo MDB, Vinícius Farah, ex-presidente do órgão, que sempre faziam o jogo dos deputados corruptos. Os investigadores não esconderam o nome do comandante da organização criminosa responsável por todo o processo de corrupção do Detran-RJ: o ex-governador Sérgio Cabral. O ex-procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Cláudio Lopes, também é alvo da operação que indica ter ele recebido propina para "blindar" a organização chefiada pelo ex-governador Sérgio Cabral. O resultado da Furna da Onça muda totalmente os planos de Alerj para 2019, visto que alguns dos deputados presos pleiteavam desde a Presidência até as mais importantes comissões da Casa.
Também foram presos o atual e o ex-presidente do Detran, que faturava vultuosas importâncias em vistorias anuais que servem apenas como cabide de emprego para indicados por políticos desonestos. Além dos deputados, algumas autoridades também foram levadas para o xadrez, destacando o atual presidente do Detran, Leonardo Jacob, e o deputado federal eleito pelo MDB, Vinícius Farah, ex-presidente do órgão, que sempre faziam o jogo dos deputados corruptos. Os investigadores não esconderam o nome do comandante da organização criminosa responsável por todo o processo de corrupção do Detran-RJ: o ex-governador Sérgio Cabral. O ex-procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Cláudio Lopes, também é alvo da operação que indica ter ele recebido propina para "blindar" a organização chefiada pelo ex-governador Sérgio Cabral. O resultado da Furna da Onça muda totalmente os planos de Alerj para 2019, visto que alguns dos deputados presos pleiteavam desde a Presidência até as mais importantes comissões da Casa.
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