Nada menos que quatro governadores eleitos eleitos nos últimos 20 anos foram presos. Além deles, a Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro pôs na cadeia um total de 188 secretários deputados estaduais e também conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janro (TCE-RJ). Os quatro governadores foram: Anthony Garotinho; Rosinha Garotinho; Sérgio Cabral; e Luiz Fernando Pezão. Recentemente Pezão declarou que tinha muita vontade de visitar Sérgio Cabral e abraçá-lo. Quase conseguiu, mas ele foi para um quartel da Polícia Militar (PM) e não em Benfica, onde seu antecessor está. A prisão de Pezão, que alguns gozadores dizem ter mudado o nome para "Prezão", foi comemorada por muitos servidores ativos, aposentados, pensionistas e terceirizados com salários atrasados, muitos deles passando necessidades. O calendário de pagamentos estabelecia que ocorreria no primeiro dia útil do mês subsequente e era respeitado. Hoje, Pezão conseguiu atrasar muito logo após suceder Cabral. Agora, acontece regularmente, porém no décimo dia últil, que sempre cai depois do 15 do mês seguinte, fazendo com que nos servidores públicos paguem suas contas sempre em atraso, com juros, e com o nome deles sendo incluído no rol dos maus pagadores, como o Serasa. Por isso, soltaram muitos foguetes no momento em que Pezão era conduzido para a sede da Polícia Federal.
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