Por causa da teimosia do ex-presidente Lula é que o Brasil terá a partir de 1º de janeiro um presidente da República radical de direita. Ele fez com que seus seguidores acreditassem que ele era a única possibilidade de o partido se manter no poder. Optou, então, em colocar a ideologia acima da ética. Houve, quem acreditou num condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro. E o dinheiro foi roubado do mesmo eleitor que conviveu com a falta de segurança pública e com os desgastados sistemas de saúde e educação que o PT não fez nada para melhorar em 13 anos de governo. Sentindo-se cansado disso tudo, os eleitores acabaram por se direcionar para um candidato que pregava uma mensagem de combate ao estado atual do país, principalmente no que diz respeito à sua segurança e no combate à corrupção. Com isso, elegeram um candidato com altos índices de rejeição, mas que era quem dizia aquilo que queriam ouvir. E deu o seu recado: prefere a ética à ideologia. Como não pôde concorrer à Presidência da República, depois de inúmeras tentativas todas negadas pela Justiça, Lula lançou a candidatura de Fernando Haddad, ex-prefeito de São Paulo que ao tentar a reeleição foi derrotado pelo até então pouco conhecido João Doria (PSDB). Lula já era alvo de contestação pelo recebimento de R$ 27 milhões por palestras das quais não há uma única gravação ou foto nas redes sociais da Internet de alguém que as tenham assistido, e que eram patrocinadas por empreiteiras com contratos no Governo. Lula esnobou Ciro Gomes (PDT) que era um esquerdista porém sem casos de corrupção e agora o PT faz tentativas para anular a nomeação de Sérgio Moro para o Ministério da Justiça, que anunciou o plano de transformá-lo numa gigantesca Operação Lava-Jato. Isso muda o sentido de um antigo ditado, que passa a ser "Quem deve, teme".
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