-

30 de setembro de 2016

Ministros do STF brigam por causa do impeachment de Dilma Rousseff

Deve ser muito chato viver num país todo certinho onde nada de anormal acontece. E em alguns deles existe ainda uma frieza por parte dos seus habitantes, que não discutem nada entre si e até falam baixinho com voz mansa. Não é assim aqui no Brasil, onde todos dias vivenciamos fatos que provocam ferozes debates nos bares, nas padarias e nas esquinas, às vezes com troca de sopapos entre os antagonistas, pois logo se formam grupos prós e contras. As vésperas de uma eleição municipal, onde acontece ter quase dez candidatos num mesmo quarteirão, eis que surge esta semana uma forte discussão amplamente divulgada pela imprensa entre nada menos que dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes e Ricardo Lewandovski, sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Confirmando sua fama de ser um ministro petista, Lewandovski declarou que a cassação do mandato de Dilma foi "um tropeço na democracia" numa palestra que fez na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP);

Gilmar Mendes rebateu de primeira: "Eu acho que o único tropeço que houve foi aquele do fatiamento, para o qual teve contribuição decisiva o presidente do Supremo". Com o fatiamento do julgamento autorizado pelo então presidente do STF, Dilma perdeu o mandato, mas pôde manter os direitos políticos contrariando o Art. 52 da Constituição Federal determinando que ao ser aprovado o impeachment também torna o presidente cassado inelegível por oito anos. Vale lembrar que o desmembramento da votação foi uma reivindicação do presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, objetivando a abertura de um precedente que poderia ser arguido quando do julgamento de um dos inúmeros processos a que responde no STF. O pior é que o ministro e o senador estiveram reunidos horas antes da votação. Este episódio serve para que o povo faça campanha pelo fim da indicação de ministros do Supremo pelo presidente da República e que os nomeados não se sintam na obrigação de serem gratos àqueles que os indicaram. 

29 de setembro de 2016

Gleisi e o marido, ex-ministros de Lula e Dilma, são novos réus no STF

Desta vez não dá para falar em  privilegiada nem vazamento por parte do ministro da Justiça. A senadora Gleisi Hoffman e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo foram indiciados e se tornaram réus no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a acusação de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Não é coincidência o fato de Gleisi Hoffman ter sido ministra da Casa Civil, e Paulo Bernardo, ministro das comunicações, no governo de Dilma Rousseff - no governo de Lula, ele exerceu também o cargo de ministro do Planejamento. O indiciamento do casal acontece em fatos delatados pelos conhecidos operadores de distribuição de propinas provenientes de dinheiro desviado dos cofres da Petrobras Alberto Youssef, Paulo Roberto Costa e Antonio Carlos Pieruccini. A Operação Lava-Jato a cada dia se aproxima de Lula e Dilma, que não poderão repetir a famosa ladainha "Eu não sabia";

Com o surgimento dos dois novos protagonistas das ações da "propinocracia" comandada por Lula, temos que admitir que caminha a passos largos a extinção do Partido dos Trabalhadores (PT). Com certeza já domingo que vem começarão a ser dados os últimos suspiros do partido. Não mais terá legitimidade o que diz respeito à expressão "trabalhadores" na nomenclatura de uma agremiação partidária que ao iinvés de defendê-los praticou falcatruas que, ao contrário, provocaram o desemprego de 12 milhões de trabalhadores e um recessão recorde na economia nacional. Não sem razão que alguns petistas históricos estão renegando o partido e propondo a criação de outro com o mesmo programa que os fizeram confiar num sindicalista que pode em algum tempo ser mandad para a prisão. Com o líder abatido, é certo que a tropa tenha a inciativa de debandar. Dessa vez, "Narizinho", quem deu golpe foi você e seu cônjuge.

Se você anular seu voto não pode reclamar se o eleito decepcionar

A pior opção que o eleitor pode ter é votar em branco e, principalmente, anular seu voto. A eleição de domingo é mais importante do que se possa imaginar. Ela diz respeito à cidade em que você mora e sua omissão pode colocar à frente dos destinos de sua comunidade por quatro anos alguém sem nenhuma capacidade. Infelizmente, até mesmo escolher o candidato "menos pior" pode ser a melhor opção;

Portanto, NÃO SE OMITA. NÃO ANULE SEU VOTO!

27 de setembro de 2016

O ministro não disse nenhuma novidade. Operação tem toda semana

O grande argumento dos petistas e seus aliados contra a prisão de Antônio Palocci, ex-ministro de Lula e Dilma Rousseff é o fato de o ministro da Justiça Alexandre de Moares ter antecipado no último fim de semana que a Operação Lava-Jato dispararia uma nova operação esta semana, o que realmente ocorreu com e culminou com a detenção de Palocci e mais dois auxiliares diretos em São Paulo, com a trnasferência deles para a carceragem da Polícia Federal (PF) em Curitiba. Ele é acusado de se beneficiar de informação privilegiada. Tudo é nada mais que jogo de cena. Todos nós sabemos que políticos e empresários com propinas, "Caixa dois", lavagem de dinheiro e outros crimes investigados pela equipe comandada pelo Juiz Sérgio Moro vão dormir sobressaltados, se é que conseguem dormir. Quase toda segunda-feira um figurão político é preso. Os desmentidos são os de sempre. As últimas duas prisões de destaque foram "coincidentemente" de Guido Mantega e Antônio Paloscci, dois homens de grande poder nas equipes dos ex-presidente Lula e Dilma Rousseff e que foram responsáveis por arrecadação de impostos e também de dinheiro sujo;

Além dos dois figurões, certamente poderão aparecer brevemente os nomes de Erenice Guerra e Luciano Coutinho, que também andaram praticando "malfeitos" nas administrações petistas. A indagação que fazemos e sobre quem ainda não foi preso ou etá sendo investigado pela força-tarefa da Lava-Jato. É até engraçado vermos e ouvirmos Lula e Dilma sempre dizerem que não sabiam de nada. Isso nos leva a achar que se de nada sabiam, o que faziam no Palácio do Planalto? Ou foram negligentes, ou então coniventes. É o que parece. Outro fato que chama a atenção é o nível econômico dos líderes do Partido dos Trbalhadores (PT). Antônio Palocci, por exemplo, foi preso em sua mansão em Jardins, considerado como bairro nobre de São Paulo. Não ninguém da cúpula do PT, partido que se intitula defensor dos pobres, que more em algum bairro da periferia, nas comunidades. Dos pobres eles querem o votos das classe C e D para continuarem "metendo a mão" no dinheiro público enquanto pregam o socialismo iludindo a massa desinformada e enriquecendo. Para azar deles, surgiu o juiz Sérgio Moro com a Operação Lava-Jato para travar os assaltos aos cofres públicos.

26 de setembro de 2016

Prefeito e vereadores: Uma boa escolha domingo será fundamental

Basta assistir aos programas de propaganda eleitoral na TV e ouvir os carros de som dos candidatos principalmente a vereador para concluir que há uma necessidade urgente de se promover uma reforma politica no Brasil. E isso deve começar pela qualificação dos candidatos. Não deve mais prevalecer a tese de que faz parte da democracia o direito de qualquer cidadão no gozo de seus direitos políticos poder aspirar e concorrer a um cargo eletivo. Se fosse observada tal teoria, não poderia haver a exigência de se submeter a concurso quem pleiteasse exercer um cargo público. Não teria de ser formado em Direito quem desejasse exercer o cargo de juiz. Nenhuma empresa poderia exigir que tenha um diploma de Contabilidade a pessoa a ser contratada para ser o contador da firma;

Surge, então, a indagação: por quê para ser vereador, deputado ou senador a pessoa não precisa ter uma mínima qualificação educacional e política. Domingo que vem estaremos elegendo prefeitos e vereadores, pessoas que estarão administrando e fiscalizando as ações e projetos do Executivo Municipal. É no município que nós vivemos. Iremos conviver com esses representantes durante os próximos quatro anos. Se escolhermos pessoas que não têm condições para os cargos não poderemos reclamar pelo fracasso. Seremos cúmplices. Deveremos, portanto, escolher bem e partir para exigir dos deputados federais e senadores que façam o quanto antes a reforma política onde se inclua a cláusula de barreira, diminuição do número de partidos, financiamento de campanhas eleitorais e outras mudanças urgentes. O momento para começar é domingo que vem. 

25 de setembro de 2016

Dinheiro de 'Caixa dois' provoca show de declarações absurdas

Uma declaração do presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, espantou muita gente, apesar do histórico do senador alagoano que responde a vários processos no Supremo Tribunal Federal (STF): "A Operação Lava-Jato precisa deixar de praticar exibicionismo". Outra afirmativa que causou muita polêmica foi feita pelo ministro Geddel Vieira: "Quem praticou 'Caixa dois' não pode ser punido". Também o ex-presidente Lula deu sua colaboração nesse festival a declarações inconvenientes acusando o juiz Sérgio Moro de dar prosseguimento ao espetáculo de perseguição politica contra ele. Concluimos que as três afirmativas servem claramente que o desespero está tomando conta dos políticos brasileiros. Tudo isso fica por conta do avanço das investigações e dos acordos de delação premiadas que nos levar a prever que virão ainda muitas revelações sobre políticos abastecidos de dnheiro de "Caixa dois". É certo que mais uma vez teremos declarações com as repetidas desculpas de que "as doações foram legais e declaradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral";

Como é do conhecimento geral, a Justiça Eleitoral faz uma espécie de auditoria contábil fiscalizando o cumprimento da legislação que rege as eleições. A origem e legalidade do dinheiro, se é ou não oriundo de "Caixa dois" é assunto da Justiça comum. E aí, o político poderá ser enquadrado, por exemplo, na Lei da Ficha Limpa. Desse modo, pode-se até discutir a forma como o Ministério Público Federal (STF) divulgou as falcatruas comandadas pelo ex-presidente Lula, mas não é o MPF que poderá levar o líder maior do PT para a cadeia, mas sim os fatos. O que não pode é o eleitor não ficar atento na hora de votar, aproveitando para banir da vida pública, tanto de suas cidades nas eleições de domingo que vem, como em 2018, da política nacional, pessoas que têm desprezo à democracia e ao estado de direito. Como alguém já disse, é hora desses políticos saírem da vida público e recolherem-se à privada (em qualquer sentido).

24 de setembro de 2016

Juiz Sérgio Moro teve razão ao prender e soltar Guido Mantega

Ainda se comenta a prisão de Guido Mantega, ex-ministro dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff determinada pelo juiz federal Sérgio Moro, que seis horas depois determinou sua soltura ao ser informado que Mantega havia sido detido num hospital onde sua mulher estaria sendo submetida a uma cirurgia. Os petistas fizeram um tremendo estardalhaço quando o ex-ministro da sua prisão, mas ficaram calados quando o juiz Moro determinou o relaxamento. E´porque perderam o foco da vitimização. Soube-se depois que a esposa de Guido Mantega não estava internada para uma operação cirúrgica mas sim para ser submetida a uma endoscopia, segunda informou uma filha do ex-ministro. A doença da mulher de Mantega, um processo de câncer, é conhecida desde dezembro de 2011, o que não o impediu de se envolver em irregularidades na Casa da Moeda, em 2012, e muito menos que em 2013 pedisse a um empresário uma doação de R$ 5 milhões para saldar dívidas do PT oriunda da campanha eleitoral de 2010, que garantiu o primeiro mandato de Dilma;

Os protestos dos petistas alegando desumanidade na prisão de Guido Mantega não deixaram de mostrar que desumanidade foi a colaboração dele com o desvio de dinheiro público que deveria ser investido em benefício do povo em hospitais, escolas e segurança pública. Até o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) criticou a Operação Lava-Jato pela operação que resultou na prisão de Mantega, logo ele que um dia relaxou a prisão do médico Roger Abdelmassih e devolveu-lhe o passaporte, com ele fugindo para o Paraguai no dia seguinte, quando tinha que cumprir uma prisão de "apenas" 278 anos, como foi condenado à revelia. Quem garante que Guido Mantega também não faria o mesmo tao logo tomasse conhecimento da delação espontânea do ex-bilionário Eike Batista que provocou a prisão do ex-ministro do PT. Vale lembrar que um Oficial de Justiça tem por função cumprir mandados judiciais, podendo até requerer ajuda policial caso haja desacato ou resistência. Só nos resta mais uma vez elogiar Sérgio Moro pelo cuidado que demonstrou, numa prova de seu cuidado com a administração da Justiça. Palmas pra ele, mais uma vez!

23 de setembro de 2016

TSE faz devassa em doações com fraudes no Bolsa Família

Muita gente sempre criticou o programa Bolsa Família como sendo uma forma de compra de votos e também um estímulo aos beneficiados a não buscar trabalho. O programa em princípio tinha elevados objetivos de beneficiar famílias carentes, bem como por também estimular crianças a estudar. Todavia, a falta de controle no cadastramento por conta das prefeituras fez com que ocorressem elevado número de fraudes. Numa primeira auditagem descobruiu-se que havia principalmente políticos recebendo o benefício indevidamente. Segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pessoas cadastradas como beneficiários do Bolsa Família foram responsáveis por quase R$ 16 milhões em doações para campanhas municipais nas eleições de 2016. O TSE chegou a esses números por meio do cruzamento entre as prestações de contas dos doadores com o cadastro no programa. Parte desde valor (67%), corresponde a doações estimadas, que é quando o doador presta um serviço ou doa um bem que pode ser entendido como doação. O restante (33%), se refere a doações em dinheiro;

O fim das doações empresarias foi votado no Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. A partir de agora, somente pessoas físicas podem doar para partidos. Segundo declarou o ministro Gilmar Mendes na época, isso abriria brecha para o financiamento ilícito de campanhas. Outro que alertou sobre o risco de irregularidades foi o ministro Antônio Dias Toffoli, para quem o narcotráfico poderia financiar campanhas caso a proibição das doações empresariais fosse aprovado. No levantamento constatou-se que houve beneficiários do Bolsa Família desempregados que fizeram doação de elevado valor, não condizente com a realidade financeira deles. O TSE informou que nos próximos dias candidatos que receberam esse tipo de doação terão que dar explicações à Justiça Eleitoral, o que poderá provocar o cancelamento de candidaturas, mesmo após as eleições, com a consequente perda de mandato caso tenham sido eleitos, além das penas provenientes do crime. Quanto aos doadores, poderão responder criminalmente na Justiça comum. O Governo fará uma devassa, pois constatou que existem cerca de 10 mil cadastros com claros sinais de terem sido fraudados.

Petistas fazem Mantega de vítima, mas não falam das falcatruas dele

O PT esperneou com a prisão de Guido Mantega, ex-ministro dos então presidentes Lula e Dilma Rousseff, como sempre faz quando alguém de sua turma é flagrado e denunciado pela prática de algum malfeito. Não aceitam nem decisão judicial quando se trata de algum deles. Mas do que ninguém, Mantega sabia que estava sendo investigado e que a Policia Federal (PF) bateria à sua porta. e, como é de praxe, os petistas se fazem de vítimas, e às vezes até choram se houver uma plateia de militantes para fotografar e espalhar imagens do "sofrimento". Se declaram inocentes, mas não tiveram nenhuma vergonha de assaltar os cofres públicos para financiar campanhas e em alguns casos enriquecer. Ao ser preso na sala de espera de um hospital, Guido Mantega declarou que estava acompanhando sua esposa que estava passando por uma cirurgia;

Seis horas após a prisão o juiz Sérgio Moro determinou a soltura do ex-ministro petista para que pudesse acompanhar a cirurgia de sua mulher, ato humanitário do magistrado que deixou os chorões sem argumento. Depois de Mantega solto, um familiar dele (sua filha Marina) revelou que não estava acontecendo nenhuma cirurgia mas sim um processo de endoscopia da mulher dele, algo que não tem a mesma gravidade, apesar de ela ser portadora de um processo de câncer. Daí a razão de ter o ex-ministro acompanhado todas as ações da Polícia Federal nas buscas e apreensões realizadas em sua residência e no seu escritório;

Desmentir as acusações do ex-bilionário Eike Batista que provocaram a ação da PF, nem pensar. Porém, convém observar que Guido Mantega era uma pessoa de grande poder, de muita influència. Ele esteve no Banco Nacional do Desenvimento Econômico e Social (BNDES), no Conselho de Administração da Petrobras e foi ministro da Fazenda. Um autêntico homem forte e de alta confiança. Foi quando estava no BNDES que liberou bilhões de reais em empréstimos o famoso e falido "Grupo X" para Eike Batista abrir empresas fictícias de onde saiam as propinas. Premido pelas dívidas que hoje tem, o empresário fez uma confissão espontânea, pois com a crise no setor petrolífero as jogadas não tiveram retorno. Hoje, totalmente quebrado, Eike Batista deve bilhões de reais ao povo brasileiro, o verdadeiro dono do BNDES e que é vítima de todo esse descalabro na economia provocado pela péssima administração petista em boa hora banida do Palácio do Planalto.

22 de setembro de 2016

Lula esperneia, mas não escapa de 'conversar' com Sérgio Moro

A maré não está nada favorável para o ex-presidente Lula. Ele tentou de vários modos fugir do jui Sérgio Moro, mas não teve jeito. O magistrado acatou o indiciamento do Ministério Público Federal (MPF) e dentro de alguns dias vai proferir sentença que poderá levá-lo para atrás das grades. Com ajuda da ex-presidente Dilma foi ministro por algumas horas sendo barrado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no projeto de obter direito a foro privilegiado e não poder prestar depoimento ao comandante da Operação Lava-Jato. Agora, tenta desqualificar os autos do processo recorrendo ao Supremo para barrar tudo. Não vai conseguir e agora está respondendo a dois processos, um no STF e outro na Justiça Federal em Curitiba. Resultado: o homem mais honesto do Brasil vai se ver frente a frente com o juiz concursado Sérgio Moro;

Seria aconselhável que seus advogados - regiamente pagos, é bom que se diga, por serem criminalistas que cobram muito bem pelos seus serviços - orientem Lula para utilizar o recurso da delação premiada para diminuir o tempo de suas "hospedagem" numa penitenciária, lembrando que por não gostar de estudar não tem direito a prisão especial. O grande problema de Lula será entregar muitta gente que se beneficiou do grande esquema de corrupção que comandou, como bem informou o procurador federal conursado Deltan Dellagnol. Talvez isso não seja difícil para ele que quando é acusado de alguma falcatrua sempre joga a culpa para outra pessoa. Resta saber qual será a reação daqueles a quem Lula acusar, uma vez que o tiro poe sair pela culatra e chover uma série de delações contra ele;

De qualquer modo, é hora para que as revelações do MPF sirvam para se tentar dar início a uma campnha para uma mudança na forma de se fazer política no Brasil. Não podemos mais aceitar, por exemplo, que o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, cheio de processos no Supremo trate como exibicionismo o fato de um promotor esclarecer à nação sobre fatos que estão afetando a vida dos cidadãos, nem que se tente anistiar quem cometeu o crime de "Caixa 2", e que muito menos um ministro de estado saia em defesa dessa tese. Realmente, não podemos ficar inertes. A mudança poderá muito bem começar nas eleições municipais de 2 de outubro e se consolidar nas eleições gerais de 2018. 

21 de setembro de 2016

Reação de Miro Teixeira evita anistia para político que usou 'Caixa 2'

Se há algo que não falta no Brasil são os escândalos quase diários proporcionados pelos políticos. Com a sequência de escândalos que assola o país, o Congresso corre o risco de entrar em um processo de desmoralização total,  o que pode fazer provocar uma campanha tipo "Diretas já", mas não só para presidente, como o PT jogou no ar, mas em todos os níveis. Isso quer dizer para todos os cargos eletivos em busca de uma ampla e retumbante renovação. O Brasil não pode ter o direito de acreditar num Congresso que expõe suas feridas de forma explícita mais uma vez, exatamente quando nomes de até então líderes que sempre foram muito fortes junto à opinião pública. Neste processo, o que passa a correr risco é a própria democracia. Daí para a desordem total o passo é muito curto;

Por tudo isso, mais do que nunca é fundamental a presença e a atuação de líderes políticos como o deputado Miro Teixeira (Rede-RJ) que, na noite de segunda-feira passada, na calada da noite, protagonizou uma reação contra a proposta de votação na Câmara dos Deputados de um projeto que, na prática, abria a porta para livrar da punição políticos que cometeram crime de "Caixa 2". Após seu discurso e a adesão de outros deputados, a votação acabou suspensa. Num total desrespeito ao eleitor, alguns parlamentares tentaram enfiar um "contrabando" na pauta que discutia a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), tentando votar uma das propostas do projeto de lei de iniciativa popular, que obteve a assinatura de mais de 2 milhões de eleitores, com dez medidas de combate à corrupção propostas pelo Ministério Público Federal (MPF);


Do jeito que tramitava, o projeto intruso na pauta promoveria uma anistia a parlamentares e outro políticos sem mandato que tiveram suas campanhas financiadas com recursos "por fora" não declarados à Justiça Eleitoral. Nem atentaram para a declaração da ministra Carmem Lúcia proferida no julgamento do ‘Mensalão do PT’", que disse: "Caixa dois é crime, caixa dois é uma agressão à sociedade brasileira. A manobra abortada comprova que a quase totalidade dos nossos parlamentares só pensa neles mesmos. Quanto à sociedade, "que se lixe". Aliás, foi Miro Teixeira quem denunciou , em setembro de 2004, o escândalo do “Mensalão do PT, que culminou num dos mais emblemáticos e importantes julgamentos da história do país O país quer e precisa de um Congresso com políticos iguais a esse e a outros da mesma categoria”.

20 de setembro de 2016

Juiz Sérgio Moro aceitou denúncia do MPF contra o ex-presidente Lula

juiz federal Sérgio Moro aceitou hoje a denúncia do Ministério Público Federal (MPFF) contra o ex-presidente Lula, no âmbito da operação Lava-Jato. A denúncia, apresentada na última quarta-feira pelos procuradores, abrange três contratos da OAS com a Petrobras a respeito de propinas pagas a Lula no valor de R$ 3,7 milhões. A denúncia contra Lula inclui a esposa dele, Marisa Letícia, e outras seis pessoas: o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e quatro pessoas relacionadas à empreiteira OAS: Agenor Franklin Magalhães Medeiros, Paulo Roberto Valente Gordilho, Fábio Hori Yonamine e Roberto Moreira Ferreira. Lula foi denunciado por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e falsidade ideológica;
No despacho, Sérgio Moro afirma que não há, porém, juízo conclusivo e, endossando as muitas críticas à falta de provas das denúncias apresentadas pelo procuradores, ressalta: "Certamente, tais elementos probatórios são questionáveis, mas, nessa fase preliminar, não se exige conclusão quanto à presença da responsabilidade criminal, mas apenas justa causa. Tais fatos e provas são suficientes para a admissibilidade da denúncia e sem prejuízo do contraditório e ampla discussão, durante o processo judicial, no qual os acusados, inclusive o ex-presidente, terão todas as oportunidades de defesa", ressalta o juiz. A partir de agora passamos a esperar a sentença de Moro, ficando em todo o país a expectativa de uma possível prisão de Lula, ressaltando-se que cada um dos três crimes são passíveis de pena mínimo de 5 e máxima de 16 anos. 

Advogados festejam votos antecipados de Lewandowsik na Lava-Jato 

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF) terá que prestar sérias explicações à sociedade. Além da reprimenda que recebeu de seu colega de toga Gilmar Mendes sobre o fatiamento da votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, está circulando na mídia a satisfação dos advogados defensores de implicados na Operação Lava-Jato com a ida dele para a Segunda Turma do STF, que analisa recursos sobre as investigações, em substituição da nova presidente da Corte Carmem Lúcia. Os advogados afirmam que com Lewandowski há mais chances de absolvição ou de concessão de habeas corpus aos seus clientes. Não tem cabimento a defesa dos réus comemorar esse fato, ou seja, um ministro do Supremo ser de tal modo previsível e ter seu voto previamente computado por uma das partes do processo, sendo motivo de comemoração pública;

Qual seria o motivo de o ministro Lewandowisk não vir a público de imediato e contestar essas manifestações? Desde o julgamento do "Mensalão do PT" ele ficou taxado como sendo um ministro "petista" ao sempre contestar, como revisor do processo, as sentenças do então ministro Joaquim Barbosa. Dizia-se na época que seu posicionamento era como um agradecimento a Lula pela sua indicação e nomeação para o STF a pedido de sua mulher Marisa Letícia, amiga da mãe do ministro. Também na definição das condenações, Lewandowski sempre jogou para baixo o tempo em que os petistas ficariam atrás das grades. As recentes decisões dele em solicitações e recursos de petistas ou seus aliados continuam levantando suspeitas. Parece ter razão o ministro Gilmar Mendes quando diz que cada um que cuide de sua biografia. Vamos esperar que tudo seja contestado pelo ministro. A Justiça não pode ser tão desmoralizada assim.

19 de setembro de 2016

Impeachment: julgamento do fatiamento vai ser quente no Supremo

O fatiamento da decisão sobre a cassação do mandato da ex-presidente Dilma ainda vai dar panos pra manga. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a criticar seu colega de toga, Ricardo Lewandowski, pela decisão do Senado Federal durante o julgamento do impeachment ao permitir a divisão da análise das penas, permitindo que Dilma Rousseff fosse cassada, mas mantivesse seus direitos políticos, o que contraria o Art. 52 da Constituição, que determina, além da cassação, a "perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública";

Gilma Mendes não deixou barato e afirmou: "Considero essa decisão constrangedora, é verdadeiramente vergonhosa. Um presidente do Supremo não deveria participar de manobras ou de conciliábulos. Portanto não é uma decisão dele. Cada um faz com sua biografia o que quiser, mas não deveria envolver o Supremo nesse tipo de prática". Pelo que se vê, quando couber ao STF decidir recursos contra a exdrúxula decisão o tempo vai esquentar entre os homens de toga.

Mais um candidato ao Prêmio Nobel da Imbecilidade

A Constituição Federal garante a todos os cidadãos o direito de expressão e, por extenção, o de manifestação. Sair às ruas faz parte dessa garantia. No entanto, há limites de bom senso para se usufruir dos direitos. Ontem houve dois momentos nos quais os protagonistas não observaram a lei do bom senso. Em Nova York, um grupo se postou na frente do hotel onde o presidente Michel Temer está hospedado para participar da conferência anual da Organização das Nações Unidas (ONU) com faixas em português e inglês pedindo a saída do presidente. Devem ser eleitores da ex-presidente Dilma, que por consequência elegeram Temer. Ela teve o mandato cassado e ele é seu sucessor legal;

Porém, a mais imbecil e inconsequente manifestação ficou por conta do guitarrista Lúcio Maia, do grupo Nação Zumbi, durante um maracatu atômico do saudoso Chico Science, quando ao final de um solo virou seu instrumento ao contrário para as câmeras mostrando onde estava a frase "Fora Temer". Não era de modo nenhum a ocasião nem o local adequados. Foi muito mais coerente quem vaiou o prefeito Eduardo Paes, por exemplo. Esperemos que ele tenha se arrependido do que fez, embora ache que é querer demais de nossa parte.

Talvez já seja o momento de ser adotado o Imposto Único

A proposta do Imposto Único previa a substituição de todos os tributos por apenas um. Haveria uma alíquota incidente sobre cada parte de uma transação bancária (débito e crédito). Na proposta original, a alíquota estimada era de 1%, valor que equivale à carga tributária média histórica no Brasil. Vale lembrar que com o Imposto Único os custos de administração do governo seriam significativamente reduzidos, e portanto tornar-se-ia possível uma redução na carga tributária, sem redução nos serviços prestados. Com o Imposto Único, seriam eliminadas as exigências de emissão de notas fiscais, preenchimento de guias de arrecadação, declarações de renda ou de bens e de qualquer outra formalidade fiscal. A adoção do Imposto Único teria, como resultado imediato, a redução da corrupção, a eliminação da sonegação e a redução dos custos tributários para as empresas e trabalhadores. A ex-presidente Dilma tentou várias vezes o retorno da CPMF, mas cerca de 90% da opinião pública é contra e o presidente Michel Temer não pretende, pelo menos por enquanto, ressuscitá-la;

Com o Imposto Único seriam extintos os seguintes tributos: Federais: Imposto de Renda de Pessoa Física e Jurídica - IRPF e IRPJ, IPI, IOF, Cofins, Contribuição patronal ao INSS e outros; Estaduais: ICMS, IPVA e ITCD; e Municipais: ISS, IPTU e ITBI. O projeto do Imposto Único reúne adeptos em várias partes do mundo ele vem sendo debatido como uma alternativa para a modernização tributária. Em outubro de 2007, a Câmara aprovou proposta que estendia a cobrança da CPMF até 2011, mas a iniciativa foi derrotada no Senado Federal dois meses depois. Na oasião, o então presidente Lula alegou que o fim da CPMF resultaria numa perda de arrecadação de cerca de R$ 40 bilhões em 2008. Apesar de ter sido criada para financiar a saúde, não havia essa obrigação na lei, e R$ 33,5 bilhões foram usados para financiar outros setores. Lula não esperava aquela derrota uma vez que tinha no Senado uma base aliada com ampla maioria. Aí está uma medida que poderá acabar com a falta de recursos para a Previdência, além de reduzir as evasões, as fraudes, a corrupção e até as taxas de juros. Seria, pois, o início de uma depuração no trato com o dinheiro do povo.

18 de setembro de 2016

Defesa de Lula quer provas dos crimes. É o que mais existe

Não deixa de ser engraçada a alegação dos defensores de Lula de que faltam provas para o indiciamento do ex-presidente divulgado pelo Ministério Público Federal (MPF) através do procurador Deltan Dellagnol. Seus advogados deveriam saber que evidências e testemunhos servem de prova para apuração de crimes. Corrupto não assina recibo de dinheiro proveniente de propina nem declara no Imposto de Renda. Ressalve-se o ex-deputado Eduardo Cunha, que acreditava tanto na impunidade e no seu poder que meteu seu "jamegão", como diziam os mais antigos assinando recibo de dinheiro roubado. Lula é muito esperto e não assinou nenhum recibo, nem das palestras milionárias às quais ninguém assistiu nem há uma única gravação, pois os comprovantes eram assinados pelo Instituto Lula. O líder petista consegue convencer muitos seguidores que é muito pobre, sem apartamento tríplex na praia de Guarujá e muito menos sítio em Atibaia. Se Lula fizer uma convocação, vai sobrar militante petista fazendo depósito na conta bancária dele;

Também tem alguma graça comentaristas políticos afirmando que os procuradores do MPF exageraram no tom ao acusar Lula de ser o principal chefe da "propinocracia" instalada no Brasil durante os governos do PT. Patrocinando o "Mensalão do PT", o "Petrolão", além das tentativas de obstrução da Justiça e de esconder patrimônio, foi Lula quem elevou o tom acrescendo a tudo isso seu desprezo pela ética e pelo povo brasileiro. Como é de seu costume, Lula sempre procura contrariar o que está evidente. Mente com facilidade e convence os de mente alienada, atribuindo a si feitos alheios que obtiveram êxito. Mas, o pior do ex-presidente é sempre culpar outros pelos seus fracassos, até mesmo companheiros aliados. Por tudo isso, temos que elogiar o procurador Dellagnol pelo desqualificação de "homem mais honesto do mundo" para a categoria de "comandante máximo da organização criminosa instalada no Brasil".

17 de setembro de 2016

Atacando os concursados, Lula merece o Prêmio Nobel de Imbecilidade

"A profissão mais honesta é a do político, sabe por quê? Porque todo ano, por mais ladrão que seja, ele tem que ir pra rua, encarar o povo e pedir voto. Concursado não. Ele vai lá, faz uma universidade, um concurso e tá garantido pro resto da vida". Esta é mais uma das declarações do ex-presidente Lula contestando a afirmação do procurador federal Deltan Dellagnol informando que a denúncia contra era proveniente de uma equipe composto de mais de 300 funcionários concursados. Como se vê, Lula se inscreveu no concurso de falar sandices, mas entrou várias vezes na fila. Como era de se esperar, as reações contrárias aparecem a toda hora nas redes sociais. A maior delas foi do presidente da Associação Nacional de Proteção ao Concurso, Marco Antônio Araujo Junior: "Soa muito mal para alguém que dirigiu um país fazer uma comparação leviana desta natureza". Numa das reações no Facebook uma pessoa disse: "Essa besta merece ganhar o Prêmio Nobel de Imbecilidade.". Traduzindo, Lula quis dizer que qualquer prática, mesmo ilícita, é permitida a um político. O espantoso é uma pessoa famosa pelo costume de mentir, não tenha percebido que estava falando uma verdade sobre ele mesmo;

Na entrevista onde soltou a "pérola" que causou tanta revolta, cuja plateia era de militantes, Lula posou de vítima, dizendo-se perseguido. Alguém deveria esclarecê-lo que pela falcatruas que cometeu ele é perseguido por ele mesmo. Ironicamente, o fundador e presidente de honra do Partido dos Trabalhadores, foi a estes que mais prejudicou com os milionários desvios de dinheiro público. Quando lhe é conveniente, Lula perde a memória. Quando tentou emocionar a plateia falou de sua origem pobre, omitindo que hoje ele é considerado como o ex-presidente da República mais rico do Brasil. Como um bom ator que sempre foi, Lula apelou para o choro várias vezes, e foi mais longe ao pedir socorro e incitar a população para que saia às ruas para realizar manifestações públicas em sua defesa. Trata-se de um espetáculo deprimente vermos aquele que um dia foi o politico mais popular do Brasil chorando e pedindo socorro. E tem mais um fato grave. Mandaram Lula atribuir aos procuradores federais algo que não foi dito em nenhum momento, tentando anular os efeitos das denúncias da Procuradoria Geral da República (PGR). Eles adoram espalhar mentiras.

16 de setembro de 2016

Pare de beber, Lula! Ele 'viaja' e mede popularidade com Jesus Cristo

Antes de ser condenado e preso, o ex-presidente Lula deveria ser aconselhado a frequentar os Alcoólicos Anônimos. Como é do conhecimento geral, ele sempre foi chegado ao vício de ingerir grandes doses daquela "água que passarinho não bebe". O momento que ele vive deve estar fazendo com que esvazie muitas garrafas de "branquinha" por dia. O perigo é que além de mentir, como sempre, ele está partindo para a blasfêmia, ao trazer o nome de Jesus Cristo para uma discussão sobre prática de sujeiras, ao ponto de se comparar com o Mestre. Ao se defender das acusações do Ministério Público Federal (MPF), Lula teve a capacidade de afirmar: "Tenho uma história pública conhecida. Acho que só ganha de mim aqui no Brasil Jesus Cristo". Mentiu mais uma vez. O instituto norte americano MIT Media Lab, tem o projeto Pantheon que analisa a popularidade de personalidades do mundo inteiro e constatou que os brasileiros mais populares são Pelé (sem discussão), o escritor Paulo Coelho e o falecido jogador Garrincha, enquanto Lula é o quarto colocado. Isso significa que até o famoso craque das pernas tortas é mais popular que ele, apesar de ter morrido há algumas décadas;

Para agravar tudo isso, Lula fala para uma plateia fechada de militantes num evento do Diretório Nacional do PT e convoca seu exército de fanáticos para sair às ruas e insultar insituições legais, promover badernas, além de tentar intimidar a Justiça que apura as falcatruas cometidas durante seu governo e o de Dilma Rousseff. Ele ainda conclamou seus seguidores a passarem a se veestir de vermelho para serem identificados como petistas. Lula precisa lembrar que o verdadeiro Exército Brasileiro se veste de verde oliva, e ele sabe muito bem o que passaram quando andaram fazendo a mesma coisa nos anos 1960, se bem que hoje a mentalidade dos militares é bem diferente, mas a sua função de preservar a ordem continua sendo o que estabelece a Constituição Federal. Mais do que essa fanfarronice, faltou a Lula dar explicação à opinião pública as falcatruas informadas pelo MPF. Desmentir é um costume até dos mais perigosos bandidos, mesmo diante das mais evidentes provas. Portanto, Lula, é hora de baixar a bola e parar de beber e blasfemar.

15 de setembro de 2016

Está confirmado. Lula é o 'comandante máximo' da corrupção no Brasil

O Brasil é um país onde as pessoas vivenciam diariamente fortes emoções tantas são as surpresas. Em nenhum lugar normal do mundo alguém que se autodenomina como "o homem mais honesto do mundo" é intitulado pelo Ministério Público Federal (MPF) como "comandante máximo do maior esquema de corrupção da História do Brasil". Pode parecer irônico, mas é uma grande verdade. Tudo isso veio à tona numa entrevista coletiva do procurador coordenador da Operação Lava-Jato, Deltan Dellagnol. que acusa o ex-presidente Lula disso tudo e ainda acrescentado ser ele o dirigente máximo de uma "propinocracia". E a mulher do ex-presidente, Marisa Letícia, também foi indiciada por corrupção e lavagem de dinheiro. Ao fim, o procurador o indicia como praticante de  tês crimes - corrupção ativa, falsa ideologia e lavagem de dinheiro -, cabendo ao juiz federal Sérgio Moro, aceitando a denúncia, pronunciar sentença nos próximos cinco dias. Cada um dos crimes têm pena mínima de 4 anos e máxima de 16. Para tirar o sossego de Lula, se achar dados comprobatórios o juiz Moro poderá mandar aquele que tinha alcançado o patamar de homem ais popular do Brasil para atrás das grades;

Como era de se esperar, Lula escalou um de seus advogados para contestar. Numa coletiva, o advogado Cristiano Zanin acusou a procurador Dellagnol de agir sozinho com objetivos políticos. Não deve ter assistido a entrevista do coordenador da Lava-Jato, principalmente no momento em que ele mais de 300 funcionários públicos, concursados, de diversos órgãos, trabalharam em conjunto de for técnica, imparcial e apolítica. O defensor de Lula continuou "viajando" quando afirmou que estava naquele momento nascendo um novo Brasil sob a batuta de Deltan Dellagnol. Ele também não observou que estavam presentes à entrevista, compondo a mesa, procuradores, delegados da Polícia Federal (PF), auditores da Receita Federal, desmentindo a célebre alegação de que se faz perseguição a Lula para evitar que ela possa voltar à Presidência da República. Para os procuradores federais está claramente configurada a conexão entre o "Mensalão" e o "Petrolão", como parte de um projeto do PT de permanência indefinida no poder. E Dellagnol conclui: "Dessa vez, Lula não pode mais dizer que não sabia de nada". Está sabendo agora.

14 de setembro de 2016

Perda de direitos trabalhistas: Michel Temer reage forte contra boatos 

O presidente Michel Temer rebateu, nesta quarta-feira, as notícias de que seu governo iria reduzir direitos trabalhistas e e os recursos para a Saúde e a Educação. As declarações foram dadas durante cerimônia de anúncio de repasse de verba para saúde pública. Temer afirmou que era preciso desmentir uma versão que corre pelas ruas que nosso governo tem como objetivo central destruir a saúde e a educação. “Se deixa de reproduzir a verdade dos fatos e isso cria problemas para nós. Porque, convenhamos, isso é desagradável de imaginar que nós somos um governo cidadão que, com o perdão da palavra tão estupidificado, tão idiota, chega ao poder para restringir os direitos dos trabalhadores, para acabar com a Saúde, para acabar com a Educação”, afirmou o presidente, citando a veiculação na imprensa de que o Governo estudava ampliar a jornada de trabalho para 12 horas. Ele qualificou o caso como um mal-entendido, destacando que essas versões ganharam força nas redes sociais e criam problemas para o governo;

Para Michel Temer as redes sociais têm poder extraordinário, e que vai combater os boatos. O presidente ainda pediu que parlamentares usem as tribunas do Congresso para defender o Governo, e ponderou que serão feitos sacrifícios, mas que não vai tirar direito de ninguém. “Responsabilidade fiscal é pressuposto do governo”, afirmou, acrescentando que a Constituição diz que a saúde deve ser garantida não somente com políticas adequadas, “mas também com politicas econômicas acertadas”. O presidente destacou a necessidade de ajuste das contas públicas e citou o lançamento de projetos de Programas de Parceria e Investimentos anunciados ontem pelo Governo, que pode ajudar no crescimento econômico. Esses boatos foram disseminados principalmente por parlamentares ligados aos ex-presidentes Lula e Dilma, tentando fazer média com o eleitorado, uma vez que o resultado das eleições municipais de 2 de outubro servirão como termômetro para saber-se como anda o prestígio da legenda junto ao eleitorado. Tudo pode ser em vão, uma vez que procuradores da Força-Tarefa da Operação Lava-Jato estão hoje indiciando Lula e sua mulher Marisa Letícia por corrupção e lavagem de dinheiro.

13 de setembro de 2016

CCJ do Senado deu a largada para uma minirreforma política

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal aprovou hoje Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que estabelece cláusula de barreira para os partidos, acaba com as coligações em eleições proporcionais a partir de 2020 e ainda cria a federação de partidos – uma alternativa para pequenas legendas com o fim das coligações. Pelo texto, as siglas só terão funcionamento parlamentar, com acesso ao fundo partidário e ao tempo de rádio e TV, se tiverem, a partir das eleições de 2018, um mínimo de 2% dos votos válidos em todo o país, que devem estar distribuídos em pelo menos 14 unidades da Federação, com percentual mínimo também de 2% em cada uma delas. Convém recordar que a cláusula de barreira chegou a ser aprovada em 1995, mas foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2006, ano que começaria a ser utilizada, sob a alegação de que prejudicaria partidos menores. A decisão, contudo, não impede que seja criada cláusula de desempenho ou se faça distinções para o funcionamento parlamentar;
A PEC 36, de autoria do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), segue para análise do plenário do Senado. O texto garante a livre criação de partidos e resguarda a autonomia estatutária e ideológica deles, porém, induz o enxugamento do quadro partidário. O país tem hoje 35 partidos em atividade, dos quais 28 com representação no Congresso. Outros 43 estão em processo de formalização. O senador Ferraço afirma que nenhum lugar civilizado do mundo enfrenta uma realidade caótica como essa. A PEC visa, pois, moralizar e dar racionalidade ao sistema político, que, segundo ele, "está hoje na UTI, e, infelizmente, o modelo atual fez da criação de partidos um negócio lucrativo, com uso de recursos públicos e comércio de tempo na propaganda gratuita. Uma correção não pode ser mais adiada”. É certo que essa minirreforma não dá para entrar em vigorar já este ano, porque o tempo é curto. Logo, a entrada da nova legislação em vigor somente a partir 2020 é um puro corporativismo visando a garantir acordos já feitos para as eleições de 2018. Ficaria tudo como está.

12 de setembro de 2016

Michel Temer se nega a conceder aumento para ministros do STF

É bastante positiva a declaração do presidente Michel Temer condenando um possível aumento do salário reivindicado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), afirrmando que se isso ocorrer poderá gerar uma "cascata gravíssima", porque atingirá outros setores da Administração, e de todo os Legislativos do país, uma vez que os subsídios dos deputados e senadores têm por base os vencimentos do STF, o mesmo acontecendo com os subsídios das Assembleias Legislativas, e, por extensão, aos das Câmaras Municipais. Os atuais vencimentos dos ministros do Supremo são R$ 33 mil e passariam para R$ 39 em 2017. Parace uma mixaria, mas com o "efeito cascata" o montante seria de alguns bilhões de reais no ano que vem, com um detalhe: quem bancará a diferença é o coitado do povo que paga imposto  É dinheiro público! Será que essa diferença de R$ 5 mil nos contracheques dos meritíssimos é tão necessária para suprir as necessidades deles, que ainda desfrutam de uma grande quantia para pagar um número muito grande de mordomias? Isso não tem cabimento;

Certamente os ministros do STF não estão com problemas  para pagar escola para os filhos ou para si mesmo, nem farmácia, gás, transporte, plano de saúde. Esse titpo de despesa só afeta os trabalhadores comuns, muitos deles recebendo apenas um salário mínimo. Com certeza não são problemas para quem recebe por mês o equivalente a 35 salários minimos, ou seja, quase duas vezes e meio do que recebe um trabalhador, e vendo no contracheque uma série de descontos. Não é para "esculachar" os membros do Supremo, mas podemos interpretar com uma espécie de repreensão do presidente Temer. Hoje, está tomando posse na Presidência do STF a ministra Carmem Lúcia, que é bastante rigorosa nessa questão de gastos públicos e que já avisou que o Tribunal não vai gastar dinheiro público sem necessidade. No mais, o fato de ela ter convidado o ex-presidente Lula para a cerimônia por ter sido quem a indicou e nomeou para o cargo é uma justificada gratidão e, ao longo de seu mandato, um bom teste de sua total independência nos julgamentos a que Lula será submetido na nossa Corte maior. Quem viver, verá.

11 de setembro de 2016

Manifestação nas ruas é democracia e a polícia precisa saber disso

Em 2013, o povo brasileiro foi às ruas para protestar e parece que gostaram. Naquele momento, as manifestações aconteceram para protestar contra um aumento das tarifas de transporte público. Foi então aceso um pavio para o povo protestar contra a qualidade dos demais serviços públicos. Eram eventos apartidários e alguns partidos políticos  que quiseram se aproveitar do momento para divulgar suas ideologias foram reprimidos com bastante rigor, sendo na verdade expulsos das ruas  A partir dessas reclamações cobrando do Poder Público mais responsabilidade naquilo que é de suas atribuições. Como consequência, vieram as manifestações de cunho totalmente político. A principal delas foi a que pedia o impeachment de Dilma Rousseff, cujo desfecho foi finalmente alcançado. Foram as maiores manifestações feitas no Brasil de que se tem conhecimento, com milhões de pessoas gritando pacificamente "Fora, Dilma!" em vários estados do país. Não resta dúvida que o grito das ruas influenciou na decisão que acabou com cerca de 13 anos de governos petistas cujos resultados desastrosos todos nós sabemos quais foram e com os quais estamos sofrendo ainda hoje;

Atualmente, as ruas andam sendo palco de várias manifestações como consequência do impeachment da ex-presidente Dilma. Seus seguidores saem às ruas gritando "Fora, Temer!" e também gritando que a cassação do mandato dela foi um golpe. É certo que num país que seja realmente democrático as manifestações são a maior demonstração de que a Democracia está mesmo em vigor. E essa é a realidade do Brasil. O lado ruim é que sempre aparecem os aproveitadores na figura dos "Blacks Blocs" com suas ações de violência e depredações de patrimônios públicos e privados a algumas vezes praticando assaltos em lojas e agências de venda de veículos. As manifestações têm sido em sua maioria feitas pacificamente, mas lamentavelmente os atos violentos têm sido reprimidos pela polícia com força exagerada. As ruas são, portanto, a "tribuna" do povo, até porque os políticos que deveriam ser os porta-vozes do povo não está tendo seu aval para isso. A desordem não deve nem pode prevalecer, mas a policia tem que aprender o reprimir com energia o vandalismo e a violência, porém conforme deve ser feito;

No mais, vamos continuar vendo o povo fazendo manifestações, até porque estamos a poucos dias das eleições municipais que servirão de termômetro para o pleito de 2018. O recado do eleitor servirá de parâmetro para a futura campanha eleitoral, porque há um ar bastante pesado entre grupos políticos rivais querendo atrair a simpatia do eleitorado. Há que se destacar que na maioria das manifestações pró-Dilma os líderes têm afastado os vândalos. O maior inconveniente, entretanto, são mas manifestações realizadas em dias úteis porque causam sérios problemas a quem não está interessado e nem podem participar das mesmas porque estão voltando do trabalho e precisam chegar em casa para descansar e acordar cedo no dia seguinte ou de quem estuda e fica impossibilitado de chegar à escola. Pensem nisso e aproveitem os fins de semana. Quanto ao mais, vamos todas para ruas, porque Michel Temer tem que ser alertado a corrigir tanto quanto possível todos os erros da desastrada administração petista.

10 de setembro de 2016

Os erros que são cometidos na campanha eleitoral

A atual campanha eleitoral está sendo uma verdadeira pós-graduação para aqueles que assessoram candidatos, principalmente a vereador. O tema é "Como não se fazer campanha". Os erros começam com as promessas que são divulgadas em carros de som e folhetos, quando os pretendentes a uma vaga na Câmara Municipal demonstram total desconhecimento das funções que desejam alcançar com os votos dos eleitores. Gastam dinheiro para prometerem ações cujas atribuições são exclusivas dos prefeitos. Alguns vão mais longe prometendo praticar atos que são prerrogativas dos governos federal e estadual;
E os carros de som? Divulgam textos longos e percorrem as ruas falando muito sem que as pessoas saibam de qual candidato estão falando. Outros têm músicas com letras ridículas e também muito longas impedindo que as pessoas que estão em casa saibam quem é o candidato. Alguém precisa avisá-los que na urna eletrônica o eleitor vai digitar o número do candidato de sua preferência. Quanto mais os cinco algarismos forem massificados, mais ficarão guardados na memória do eleitor. Alguns candidatos fazem isso e é até arriscado que um eleitor de tanto ouvir um número tantas vezes acabe digitando-o quando sua intenção era votar em outro candidato;
Outro fato negativo fica por conta dos candidatos a prefeito que pouco dizem sobre seus projetos de governo, gastando a maior parte de sua propaganda criticando seus adversários. E para finalizar, saibam que o alto volume de som dos carros incomoda e pode servir para afastar o eleitor, até mesmo alguém que tinha tendência de votar nele. E tem o risco de o candidato ser multado pela Justiça Eleitoral, por exceder o nível de decibéis permitido. Que o dia 2 de outubro chegue logo, para nosso sossego.

Teori Zavaski, ministro 'petista' do STF, dá um "chega pra lá" em Lula

O ministro Teori Zavaski, do Supremo Tribunal Federal (STF), um dos que foram indicados e nomeados pelos dois recentes ex-presidentes, deixou de lado a imagem de "petista" que durante algum tempo transparecia vesti-lo junto à toga de magistrado e deu um "chega pra lá" em Lula, ao negar um pedido de liminar objetivando tirar das mão do juiz Sérgio Moro as investigações da Operação Lava-Jato. É normal que qualquer réu, além de negar seu crime por mais evidências que existam comprovando seu delito, da mesma forma que fazer tentativas para postergar o quanto seja possível sua condenação final. Os recursos jurídicos são previstos em lei, mas o magistrado do STF entende quenão pode haver exageros em procurar desmoralizar o Judiciário. A versão da defesa alegando que os juízes e promotores estão perseguindo seu cliente por razões políticas;

Se continuar nessa toada, Lula vai acabar pedindo ao Supremo que substitua Teori Zavaski por Ricardo Lewandowski tendo em vista a participação deste no fatiamento da sentença do impeachment favorecendo a ex-presidente Dilma. Em sua resposta ao pedido de liminar requerido pela defesa de Lula, o ministro Zavaski foi enfático ao afirmar que o ex-presidente fez diversas tentativas de embaraçr as apurações, fica bastante claro que ele está praticando um crime contra a administração da Justiça. Caso o ministro tenha mesmo deixado de ser "petista" pode muito bem decretar a prisão preventiva de Lula, aplicando a analogia com o que ocorreu com o ex-senador Delcídio Amaral, com o que as investigações poderão prosseguir livremente enquanto o presidente de honra do PT estiver atrás das grades. Seja como for, vamos aguardar a "conversa" de Lula com o juiz Moro, principalmente porque até lá outras deleções premiadas estão programadas, não sendo surpresa se Lula sair algemado do gabinete do comandante da Operação Lava-Jato direto para a carceragem da Polícia Federal (PF) em Curitiba.

8 de setembro de 2016

Político precisa saber que seu cargo não é uma profissão

Tudo que tem acontecido nos últimos dias no Judiciário, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal nos leva a vários raciocínios. Um deles é a lamentável constatação de que a quase totalidade dos políticos entende que os cargos que exercem são uma profissão. Por esse motivo lutam pela permanência neles como se defendessem um bom emprego, no que estão redondamente enganados. Em tese, eles são mesmo empregados do povo que através dos impostos paga seus polpudos salários e financiam as mais exdrúxulas mordomias do mundo. Mas é um emprego temporário, cujo prazo de trabalho (?) é o tempo do respectivo mandato. Enquanto as empresas do mercado formal de trabalho têm grandes dificuldades para se instalar e outras maiores ainda para se manter funcionando, as "empresas" que abrigam os políticos, os partidos, têm ampla facilidade para se estabelecer. Então, acontece a proliferação de partidos, desfigurando o sistema político. E as próprias agremiações nada fazem para impedir que isso aconteça, quando elas são prejudicadas com a redistribuição do Fundo Partidário, que diminui as cotas de cada um;

Tudo isso justifica definitivamente a necessidade de uma ampla e urgente reforma do nosso sistema político. Atualmente ocorre um absurdo coberto pela legislação vigente. Senadores, deputados federais e estaduais podem concorrer a prefeito, por exemplo, e caso não se elejam continuam como parlamentares, aproveitando-se da incoincidência entre as eleições municipais e as demais, com dois anos de intervalo. Sabemos que qualquer alteração no sistema é difícil porque depende deles mesmos. Mas agumas ideias devem ser discutidas e cabe à sociadade pressionar seus representantes para que façam as alterações necessárias ao aprimoramento do sistema político brasileiro. Já é tempo de se estabelecer um rodízio com a permissão de apenas uma reeleição para o Legislativo e nenhuma para o Executivo. O parlamentar que optar por um cargo num Executivo deve perder seu mandato definitivamente. Da mesma forma, o parlamentar que quiser concorrer a um cargo do Executivo deve renunciar ao seu mandato. Aí estão algumas ideias que devem ser pensadas e discutidas, porque ficando como é hoje, temos que rejeitar a tese do Tiririca, porque pior do que está, fica sim.

Petistas parecem masoquistas.Sofrem, mas querem a volta de Dilma

É muito triste o que está acontecendo com muita gente no Estado do Rio de Janeiro, sendo obrigados a mudar totalmente seu modo de viver, a começar nas refeições por causa dos constantes aumentos nos preços dos gêneros alimentícios provocados pelos índices de inflação sempre elevados. E comer fora de casa? Nem pensar! O lazer está limitado à sua residência, vendo TV, sem chance de ir ao cinema ou ao teatro, descartando qualquer ida a um show, a não ser os gratuitos que sejam perto de casa porque o preço das passagens do ransporte público são sempre majorados em percentuais acima da inflação, com suspeitas de favorecimento governamental aos empresários do setor. E os mais prejudicados são, sem dúvida, os servidores públicos estaduais (e também os de alguns municípios), com pagamentos de salários com atraso e indefinção de datas, bem como sendo feito por meio de parcelamentos que só agravam a situação deles, em especial os aposentados e pensionistas;

Em razão disso, ficamos cada vez mais sem entender que existam entre as vítimas desses fatos quem esteja indo às ruas querendo a volta da ex-presidente Dilma, esquecendo que tudo está acontecendo por causa da péssima administração que ela desenvolveu à frente do Governo, sem se falar em crime de improbidade e pedaladas fiscais, além de desvios de verbas de estatais em forma de propina para financiar campanhas eleitorais do PT e partidos aliados e também para o bolso de "companheiros" privilegiados. Acompanhando os pedidos para a vota de Dilma, esses alienados também gritam "Fora, Temer!" Não tem jeito, pois é o que temos no momento. Ele foi eleito com os mesmos 54 milhões de votos tão alardeados, porque quem votou em Dilma votou nele também. Pela Constituição, o vice-presidente substitue o presidente quando esse deixa de ser titular do cargo. Não é nem necessário desenhar porque está muito claro. E mais. Parem de uma vez essa história de "Diretas já", porque não há nenhuma chance de o PT voltar ao poder.

7 de setembro de 2016

Fundos de pensão: Sindicalistas são roubados e estão gostando?

Só pode ser fanatismo, cegueira ou algum interesse nada republicano. É o que se deduz  ao vermos petroleiros, bancários, ecomiários e postalistas saem às ruas gritando "Fora, Temer!" e pedindo a volta da ex-presidente Dilma, enquanto sindicalistas ligados ao PT ameaçam fazer greve parecendo ignorar a investigação da Polícia Federal (PF) nos quatro maiores fundos de pensão (Petros, Previ, Funcef e Postalis) vinculados àquelas categorias, que envolvem 1 milhão e 300 mil trabalhadores, constatando um rombo de R$ 53 bilhões, e que foram fraudados exatamente pelos administradores petistas através de aplicações que tiveram como resultado prejuízos que põem em risco a complementação salarial de segurados, dependentes e assistidos por aqueles planos. Junte-se a isso o fato de que Sérgio Rosa, ex-presidente do Previ, está sendo investigado por haver sido beneficiado por uma empreiteira;

Muita gente imaginava que o maior assalto aos cofres públicas era o revelado pelo "Petrolão do PT", mas os dos fundos de pensão também disputa lugar no "pódio" das falcatruas petistas, concorrendo ainda com os financiamentos escusos feitos pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que pode levar muita gente de peso para atrás da grades e/ou para responder a processo no Supremo Tribunal Federal (STF). É de se estranhar, no entanto, é que os fundos tenham sido auditados e nenhum auditor questionou os valores investidos com os prejuízos que causaram. Há bastante razão para se desconfiar das empresas contratadas para fazerem as auditorias. Então, vamos continuar tentando entender os motivos que levam os sindicalistas a reivindicarem a volta daqueles que atacaram seus próprioas bolsos. Ingênuos eles não são.

6 de setembro de 2016

Quadrilha que assaltou fundos de pensão tem de ser logo presa

A Operação Greenfield, deflagrada ontem pela Polícia Federal (PF), resultou em apreensão de veículos esportivos luxuosos, como BMW e Mercedes Benz estão entre os bens apreendidos na operação que investiga crimes de gestão temerária e fraudulenta em quatro dos maiores fundos de pensão dos empregados de empresas estatais do país: Funcef (Caixa), Petros (Petrobras), Previ (Banco do Brasil) e Postalis (Correios). De acordo com balanço da operação divulgado pela PF, foram apreendidos cerca de R$ 350 mil, US$ 100 mil dólares e 50 mil euros, além de obras de arte, joias e veículos de luxo. Na operação, deflagrada com o auxílio técnico do Ministério Público Federal (MPF), da Superintendência Nacional de Previdência Complementar e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), foram expedidos 147 mandados judiciais: cinco de prisão temporária, 106 de busca e apreensão e 28 de condução coercitiva;

Os mandados judiciais foram cumpridos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Amazonas, além do Distrito Federal. A Justiça determinou ainda o sequestro de bens e o bloqueio de ativos e de recursos em contas bancárias de 103 pessoas físicas e jurídicas que são alvos da operação, no valor aproximado de R$ 8 bilhões. A Justiça Federal determinou que os veículos apreendidos fossem entregues aos donos, que serão depositários fiéis dos bens, não podendo dispor deles sem autorização judicial. De acordo com a PF, as investigações começaram a partir de dez casos investigados que revelaram déficits bilionários nos fundos de pensão. Entre os dez casos, oito são relacionados a investimentos realizadas de forma temerária ou fraudulenta pelos fundos de pensão, por meio dos FIPs (Fundos de Investimentos em Participações). Durante as investigações, foram identificados um núcleo empresarial, um núcleo dirigente de fundos de pensão, um núcleo de empresas avaliadoras de ativos e um núcleo de gestores e administradores dos FIPs. Os investigados responderão por gestão temerária ou fraudulenta, além de outros crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, previstos na Lei nº 7.492/86;

O mais grave nesse episódio está no prejuízo que essa autêntica quadrilha composta em sua gande maioria de gente ligada ao PT, proporcionou em vários setores, como os próprios fundos, mas, especialmente, aos seus participantes, empregados das estatais que investiram num reforço nos proventos de suas aposentadorias e que já foram comunicados que pagarão pelo prejuízo que não deram e que, com isso, passarão a receber menos proventos, exatamente no momento em que suas despesas aumenta principalmente na compra de medicamentos, logo agora em que se anuncia um substancial aumento de seus preços. Toprçamos, então, para que a PF conclua seus procedimentos em breve tempo e que a Justiça aja com mais celeridade do que vem utilizando com os políticos envolvidos na Operação Lava-Jato.

Lucrécia (RN) entra para a história das eleições

Já vivenciei muitas eleições, pois as acompanho desde 1946, quando tinha apenas 7 anos de idade, e em cada uma delas sempre aconteceu algum fato inédito, seja de qual tipo fosse. Hoje estou tomando conhecimento de mais um nunca visto antes. Na cidade de Lucrécia, no Rio Grande do Norte, todos os candidatos locais devem ganhar um mandato em 2 de outubro;

Lucrécia é uma pequena cidade que fica a 346 quilômetros de Natal, tem 3.968 habitantes e 3.265 eleitores (sobraram 703 crianças, idosos e jovens de 16 e 17 anos que não têm título de eleitor). O fato inédito é que há só uma candidata a prefeita, e apenas nove candidatos a vereador que concorrem às nove vagas existentes para a Câmara Municipal;

Só não será eleito quem morrer no dia da eleição ou quem não obtiver nenhum voto. Pela lógica, pelo menos o próprio voto deveria aparecer, a não ser que se repita a história de um candidato que passou o dia da eleição fazendo boca-de-urna e não teve tempo de votar. Não teve nenhum voto, nem o da própria  mulher. É óbvio que o casamento acabou.

5 de setembro de 2016

No caso do fatiamento, Lewandowski rasgou a Constituição

"O que você responderia à pergunta: 'Gosta de café com leite?' Que gosta ou que não. A pergunta não comporta outra resposta. Mas se lhe perguntarem se gosta de café e de leite, você poderia responder que gosta dos dois. Ou então que gosta de um deles. A Constituição diz que presidente cassado pelo Senado perde seu mandato e seus direitos políticos. Ponto. É café com leite. Não é café e leite." Essa definição sobre o fatiamento feito pelo Senado Federal no caso da ex-presidente Dilma é do jornalista Ricardo Noblat ao discorrer sobre a interpretação do que estabelece o Parágrafo único do Art. 52 da Constituição Federal, onde se lê: '...limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.' Isso confirma a tese de Noblat. É café COM leite e não café OU leite. Está muito claro que a manobra teve e tem objetivo de beneficiar um grande número de senadores e deputados atolados na Operação Lava-Jato, pois se chegarem a ser condenados poderão tentar se eleger a qualquer cargo, apostando na fraca memória dos eleitores ou mesmo na dependência ue muitos de muitos aos chefes políticos ligados às comunidades onde vivem;

O mais estranho naquele episódio foi o aval dado por quem preside o Supremo Tribunal Federal (STF), órgão considerado como o guardião de nossa Carta Magna, ministro Ricardo Lewandowski. No tocante ao benefício que o fatiamento beneficia a ex-presidente, parece que o presidente do Supremo quis demonstrar gratidão ao criador de Dilma, o ex-presidente Lula, que indicou e nomeou Lewandowski a pedido de sua mulher, Marisa Letícia, amiga da mãe do magistrado. Aina está na memória de muta gente o comportamento dele como revisor no processo do "Mensalão do PT", quando ele contestava todos os parecer do relator da Ação 470, ministro Joaquim Barbosa. Ao concordar com o fatiamento feito através de um destaque na votação feita de acordo com o Regimento Interno da Casa, ele provocou uma emenda à Constituição completamente fora do que a mesma Carta Magna estabelece para ser emendada, provocando uma enxurrada de pedidos de liminar no STF contra a decisão, estabelecendo uma total insegurança jurídica que causa apreensões nos meios jurídicos, políticos  e econômicos, no Brasil e no mendo. Por favor, alguém precisa dizer a Lewandowski que no caso em questão não há opções, somente café COM leite.

4 de setembro de 2016

Situação política de Lula, Dilma e PT hoje é ruim. Mas, e no futuro?

Confirmado o impeachent de Dilma Rousseff, muita gente tem especulado sobre o futuro dela e de seu criador, o ex-presidente Lula, e mesmo do PT. Quanto a ela, sem que tenha sido resolvida a questão da perda de seus direitos políticos, há declaraçoes dela afirmando que não quer mais saber de concorrer a cargo eletivo. Mantidos os direitos políticos, pode ser que Dilma admita exercer algum cargo em algum Poder Executivo (ministra, secretária de Estado ou secretária municipal), mas quanto a eleições, hoje ela quer distância. É certo que os baixíssimos índices de popularidade dela apontados em pesquisas recentes não aconselham a qualquer candidato vincular seu nome ao de Dilma Rousseff. Hoje, o apoio dela é uma espécie de suicídio eleitoral, é dizer ao eleitorado que não está querendo se eleger ou reeleger. Até o PT está "cheirando mal" entre integrantes do partido. Na propaganda impressa e nos programas de TV a maioria deles omite a famosa estrela vermelha símbolo do partido, e até mesmo a cor que o identifica está sendo trocada por outras, com predominância da azul. Todos querem ver o vermelho bem longe;

Há quem diga que as eleições municipais de 2 de outubro servirão como teste para que os dirigentes do PT se posicionem com relação às eleições de 2018. Uma corrente entende que haja uuma espécie de reciclagem, principalmente porque nos próximos dois anos deveá acontecer as sentenças resultantes da Operação Lava-Jato, tanto as que vierem a ser proferidas pelo juiz Sérgio Moro, com as provenientes de outras instâncias, em especial as que sejam prolatadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) punindo politicos detentores de foro privilegiado. Tem muitos petistas e aliados que certamente serão condenados por causa das falcatruas por eles praticadas. Quanto a Lula, a situação é semelhante a de Dilma. Ao contrário de quando era o político mais popular do país, ele anda com uma rejeição superior a 60%;

Mas, há um motivo de alento e de esperança para seus seguidores. Muita gente ainda recorda que quando tinha grande popularidade Lula andou se consderando como um novo Getúlio Vargas. Então, quem sabe se a história do "pai dos pobres" possa ser revivida por Lula. Deposto da Presidência da República, Vargas concorreru a senador nas eleições para a Assembléia Nacional Constituinte de 1946, por dois estados, pois a legislação eleitoral da época permitia isso: Rio Grande do Sul, na legenda do Partido Social Democrático (PSD), e São Paulo, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Por esta legenda, foi também eleito representante na Câmara dos Deputados por sete estados: Rio Grande do Sul, São Paulo, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Paraná. Assumindo seu mandato no Senado como representante gaúcho, Getúlio Vargas exerceu também a legislatura que se seguiu (1946-1949). Candidato a presidente da República pelo PTB, em 1950, Getúlio Vargas derrotou os candidatos, Eduardo Gomes (UDN) e Cristiano Machado (PSD), elegendo-se com 3.849.000 votos. Quem sabe, a história se repita com Lula, mas não em 2018.

3 de setembro de 2016

Nas eleições de outubro vamos dar início a uma limpeza geral?

Como aconteceu há dois anos, um assunto começa a ser veiculado nas redes sociais.Como estamos em ano de eleição, ressurge a informação dizendo que se houver mais de 50% de votos nulos, haverá nova eleição. Realmente, isso pode acontecer, mas, este ano, somente na eleição para vereador, que e proporcional. Não existe nenhuma legislação dizendo que os candidatos não podem concorrer novamente. É aberto um novo processo de registro de candidaturas e quem estiver no gozo de seus direitos políticos poderá concorrer, pois é uma nova eleição. Já na eleição p ara prefeito é situação e diferente, Só haveria nova eleição se TODOS os candidatos não receberem um voto sequer. Convém ressaltar que se apenas um dos candidatos receber apenas um voto ele estará eleito com 100% dos votos, porque a legislação estabelece que será eleito o candidato que obtenha votação superior a 50% dos votos nominais, desprezando-se os nulos e brancos;

Sendo assim, votar nulo, branco ou abster-se é apenas uma forma de protesto contra os políticos, e eu acho que isso vai acontecer em grande escala. As pessoas estão revoltadas com o grande número de ocupantes de cargos eletivos que estão sendo denunciadas, investigadas, indiciadas e até condenadas por terem cometido as mais variadas falcatruas, a maioria delas envolvendo desvios de dinheiro público. Protestar contra tudo isso é um direito de qualquer cidadão, mas o melhor mesmo é fazer uma mudança radical no atual quadro político do país. Então, vamos partir para uma campanha para não reeleger a maioria dos que ocupam a função de representantes do povo. Em outubro, vamos trocar o máximo de prefeitos e vereadores, e em 2018 façamos o mesmo com presidente da República, governadores senadores, deputados federais e deputados estaduais. As pesquisas mostram que isso é uma tendência bastante acentuada. Vamos, pois, partir para uma limpeza total.

2 de setembro de 2016

No Brasil existem coisas que em nenhum outro país acontecem

No Brasil acontecem coisas difíceis de se acreditar. Na história política, então, acontecem fatos inéditos de nos deixar de queixo caído. Quando Getúlio Vargas foi destituído em 1945, toda linha sucessória estabelecida na Constituição foi utilizada. Coube ao então presidente do Supremo Tribunal Federal passar a faixa presidencial ao eleito, Eurico Gaspar Dutra. Por ocasião do suicídio do mesmo presidente Vargas, em 24 de agosto de 1954, assumiu o vice-presidente Café Filho, que teve seu mandato cassado poucos dias depois. Em seu lugar assumiu o presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Luz, também cassado logo depois. Coube ao presidente do Senado, Nereu Ramos, passar a faixa presidencial ao presidente Juscelino Kubitschek;

Mas no Brasil acontecem coisas realmente fora do normal. Nenhum país do mundo teve três presidentes num mesmo dia. No último dia 31, Dilma Rousseff teve seu mandato cassado por volta das 15 horas. Pouco depois das 14 horas, o presidente Michel Temer tomou posse como presidente efetivo. Perto das 19 horas o novo presidente visjou para a China, e, consequentemente, assumiu a Presidência da República o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia. Se você é um daqueles que acham que somente a jabuticaba é uma fruta que só existe no Brasil, não é bem assim. Fique bastante atento, porque já pode ter ocorrido outro fato desse tipo há poucos minutos.

1 de setembro de 2016

Quarenta e dois senadores alteraram a Constituição. Pode isso, STF? 

Por incrível que possa parecer, o Senado Federal fez ontem uma emenda à Constituição Federal através da aprovação de uma simples resolução, ao manter os direitos políticos de Dilma Rousseff após a cassação de seu mandato de presidente da República. Diz a nossa Carta Magna que a decisão que implique na cassação do mandato do presidente da República tem como consequência, além da perda do cargo, a suspensão dos seus direitos políticos (Parágrafo único do Art. 52: "Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como Presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis."). A mesma Constituição estabelece também que a mesma só pode ser emendada mediante aprovação de dois terços dos deputados federais (257) e dos senadores (54) em dois turnos de votação nas duas Casas Legislativas. Então, nossa Lei Maior foi flagrantemente atacada. O pior de tudo é que a iniciativa do fatiamento da votação tenha sido orquestrada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowiski, e o presidente do Senado Federal, Renan Calheiros;

A ex-presidente Dilma já entrou com recurso no STF pedindo a anulação do seu impeachment. Isso é perda de tempo, porque o Supremo não vai interferir numa decisão de outro poder. No entanto, quaquer recurso quer der entrada no Supremo contra o fatiamento vai ser objeto de decisão da Corte, onde alguns ministros já deram a entender que são contrários ao que o Senado decidiu. Além do mais, a resolução do Senado tem vários desdobramentos políticos, e o que mais se comenta é que serve como um salvo-conduto para manutenção do mandato do deputado Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, e também do próprio Renan Calheiros, ambos do PMDB. E mais ainda. Nada impede que Dilma seja nomeada secretária de algum estado e recupere o foro privilegiado, ficando livre de ser inquirida pelo juiz Sérgio Moro, na Operação Lava-Jato, na qual está indiciada. Se ela quiser pode se candidatar e prefeita o vereadora este ano, e até a presidente da Republica em 2018. Traduzindo tudo isso, a situação de Dilma Russeff é idêntica a de um motorista de caminhão que faça uma porção de barbeiragens, provando desastres e acidentes, seja preso e condenado, mas sua Carteira Nacional de Habilitaçao (CNH) continuará válida e possa continuar ao colante do veículo.