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21 de novembro de 2018

Futuro ministro da Saúde detona o programa 'Mais Médicos'

Escolhido pelo presidente eleito Jair Bolsonaro para assumir o Ministério da Saúde, o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) declarou que o programa "Mais Médicos" ao invés de ser um convênio entre Cuba e o Brasil é um convênio entre Cuba e o PT, principalmente no que se refere aos salários de quase R$ 12 mil dos quais os médicos recebiam pouco mais de R$ 3 mil, ficando restante com o governo cubano. Com relação à dispensa dos cubanos de se submeterem ao Revalida, Mandetta disse que mesmo com diplomas válidos, os médicos integrantes do programa deverão passar por avaliações durante a vigência de seus contratos para que se verifique a qualidade dos serviços que prestam às comunidades e não haja riscos à saúde dos atendidos. No caso dos cubanos que foram obrigados a retornar ao país, há denúncias de que alguns sequer eram médicos mas sim enfermeiros e auxiliares de enfermagem, porém contratados como se fossem formados em Medicina. O trabalho dos médicos do programa destina-se ao atendimento básico, como gripe, dor de garganta, pré-natal, diabetes e hipertensão. Ainda bem que o Governo Federal publicou edital para o preenchimento das mais de 8 mil vagas abertas pelos cubanos para recompor as vagas deixadas em aberto. 

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