O futuro presidente Jair Bolsonaro tem inteira razão ao dIzer que o Ministério da Educação precisa de um nome que seja técnico. Ele já comentou que gostaria de uma espécie de Moro para o MEC. Com tal critério, a escolha de Bolsonaro está em torno de dois nomes: Stavros Xantophoylos, consultor que tem 24 anos de experiência em gestão de Educação à Distância, e o filósofo Ricardo Vélez Rodrigues professor universitário indicado pelo filósofo Olavo de Carvalho. Para que tudo na área mude para melhor, inicialmente Bolsonaro tem de escolher um ministro com capacidade intelectual e currículo profissional comprometido com a visão correta de uma Educação voltada para a formação humanística na Era da 4ª Revolução Industrial. Bolsonaro deve compreender que não basta que o novo ministro seja um competente amante da Educação. Ele precisa ter capacidade comprovada para liderar um profundo processo de inovação, e que esteja preparado para gerenciar um embate direto com a esquerda que aparelhou o sistema Educacional do país. Circula um boato de que a escolha poderia ser, também, ser do Procurador da República no Distrito Federal, Guilherme Schelb. Acontece que Stavros Xantophoylos ganha favoritismo não só pelo critério “técnico”, mas principalmente pela experiência de gestão e pela articulação política na área educacional. Ele teria o apoio de vários membros do Conselho Federal de Educação. O senador eleito Flávio Bolsonaro também dá respaldo ao seu nome. A bola está com o presidente eleito.
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