O ex-presidente Lula foi convidado para um almoço com a bancada do PT no Senado, onde ouviu
queixas contra a articulação politica do Governo. Durante o encontro, Lula deu ordem ao PT para que:defendam o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Lula atribuiu à
Prefeitura de São Paulo o vazamento dos dados fiscais de Palocci, afirmando que a iniciativa do vazamento foi de um secretário que é
muito ligado a José Serra - teria sido Mauro
Ricardo, ex-secretário de Fazenda na gestão de Serra. Ao defender
Palocci, Lula afirmou: "Todo
mundo queria a opinião dele quando ele deixou o Ministério da Fazenda, porque ele era o Pelé da economia”;
Na ocasião, Lula disse que as
críticas ao governo Dilma estão sendo comandadas pela mídia (para ele, ela é sempre culpada). Ele lembrou ainda que o primeiro ataque a seu governo aconteceu depois
de um ano de mandato, mas que com Dilma foi muito cedo, com apenas quatro meses de
mandato. Lula disse que o PT deveria se articular para defender o ministro e o governo, lembrando que já houve tentativa da mídia de afastá-lo de Dilma com os
elogios feitos à presidente, mas que ele respondeu afirmando que elogiar
Dilma é elogiá-lo também. E declarou: "Seria um grave erro se a Dilma tirasse o Palocci agora";
Lula
ouviu queixas dos senadores sobre a falta de interlocução com o governo e
também a ausência de Palocci nos diálogos com o Legislativo. Ele disse
que levaria as queixas à presidente Dilma, com quem teria um encontro
nesta terça- feira e que iria também para um café com o presidente do
Senado, José Sarney. Lula disse que iria aconselhar Dilma a falar mais e estimular os
ministros a darem entrevistas, afirmando que o governo tem papel de
indutor do debate e de animador do país. Sobre a saúde de Dilma e seus problemas com uma demorada sinusite, Lula disse aos senadores: "Ela me disse que os exames estão ótimos; assim, ela poderá começar a falar mais";
O encontro serviu para demonstrar o poder do qual Lula dispõe junto aos parlamentares, principalmente os do PT, onde ele funciona como líder, articulador de bancada e 'assessor' especial da presidente Dilma. Resta saber até onde vai essa integração entre criador e criatura, sabendo-se que em 2014 essa dúvida não vai mais prevalecer, pois tanto Dilma poderá tentar a reeleição e Lula, pode tentar voltar para o Palácio do Planalto, graças não só ao seu pretígio pessoal junto à opinião pública, que mais de 80% de pessoas que praticamente idolatram Lula, mas para que se cumpra um possível acordo secreto constando que Dilma somente iria 'esquentar' a cadeira, para que os petistas possam levar adiante o plano de ficar 20 anos no poder.
Lula é só um lixo escroto cria do "Partidu da impremça guvernista". As salas de redação dos jornalecos que circulam por aí continuam tomadas por moleques maconheiros da USP e velhos safanas que só querem mamar nas tetas da viúva...
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