Está ficando difícil de aturar, mas todos os dias surgem novidades com relação aos abusos de deputados e senadores com o uso da famigerada verba indenizatória, principalmente no que diz respeito a passagens aéreas. Os abusos surgem a toda hora. Já tivemos o caso do deputado que usou suas cotas de passagens para levar artistas globais na um carnaval fora de época em Natal;
Agora surge o caso de deputados ou ex-deputados que andaram vendendo suas passagens para agências de viagem pelo preço de balcão com algum desconto, obviamente lucrando com o fato de que as passagens dos parlamentares têm seu valor subsidiado. Numa outra jogada esperta, parlamentares que são ministros do presidente Lula se utilizam de passagens para seus parentes, como se em exercício do mandato estivessem;
Ferindo totalmente o bom senso e a própria resolução que rege o uso da verba indenizatória, o anterior presidente do Senado Federal, Arlindo Chinaglia, do PT, manda pagar, em dinheiro vivo, nada menos que R$ 118 mil à viúva do falecido senador Jeferson Peres, considerando que o mesmo não se utilizou de sua cota nos meses de janeiro e abril do ano passado;
Numa resolução conjunta, as Mesas do Senado e da Câmara resolveram diminuir os gastos com as passagens aéreas, mas tudo "para inglês ver". Cacelaram as passagens mensais para o Rio de Janeiro para que não é do Estado, mas aumentaram o número de passagens para os estados de origem dos parlamentares;
Estão brincando com o dinheiro público. Isto é, continuam debochando do eleitor e pouco se importando com o que possa acontecer com eles nas eleições do ano que vem, quando temos certeza de que muitos deles serão afastados do Poder Legislativo. Isso tem que acontecer;
Finalizando, as duas casas legislativas mantiveram o direito de se usar as passagens para viagens dos familiares, assessores e amigos dos distintos representantes do povo. Esse povo precisa mandar essa gente pra casa no ano que vem. Temos que nos mobilizar para convencer aos eleitores que nos cercam a não reeleger ninguém. Já "mamaram" demais.
Agora surge o caso de deputados ou ex-deputados que andaram vendendo suas passagens para agências de viagem pelo preço de balcão com algum desconto, obviamente lucrando com o fato de que as passagens dos parlamentares têm seu valor subsidiado. Numa outra jogada esperta, parlamentares que são ministros do presidente Lula se utilizam de passagens para seus parentes, como se em exercício do mandato estivessem;
Ferindo totalmente o bom senso e a própria resolução que rege o uso da verba indenizatória, o anterior presidente do Senado Federal, Arlindo Chinaglia, do PT, manda pagar, em dinheiro vivo, nada menos que R$ 118 mil à viúva do falecido senador Jeferson Peres, considerando que o mesmo não se utilizou de sua cota nos meses de janeiro e abril do ano passado;
Numa resolução conjunta, as Mesas do Senado e da Câmara resolveram diminuir os gastos com as passagens aéreas, mas tudo "para inglês ver". Cacelaram as passagens mensais para o Rio de Janeiro para que não é do Estado, mas aumentaram o número de passagens para os estados de origem dos parlamentares;
Estão brincando com o dinheiro público. Isto é, continuam debochando do eleitor e pouco se importando com o que possa acontecer com eles nas eleições do ano que vem, quando temos certeza de que muitos deles serão afastados do Poder Legislativo. Isso tem que acontecer;
Finalizando, as duas casas legislativas mantiveram o direito de se usar as passagens para viagens dos familiares, assessores e amigos dos distintos representantes do povo. Esse povo precisa mandar essa gente pra casa no ano que vem. Temos que nos mobilizar para convencer aos eleitores que nos cercam a não reeleger ninguém. Já "mamaram" demais.
Lamento que uma casa tão importante como a do Senado, fica fazendo esse des-serviço ao Brasil. Deveriam ser os primeiros a combater esses desperdícios.
ResponderExcluirPra quem inocentou Renan Calheiros apesar das claras evidencias de corrupção, pode se esperar qq coisa.
Parabéns Airton!
Um grande abraço e boa sorte.
só no Brasil mesmo pra acontecem essas coisas
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