O medo surgiu após o vazamento de parte da delação de Antônio Palocci. À Polícia Federal (PF), o ex-ministro da Fazenda e da Casa Civil do PT afirmou que a ex-presidente Dilma Rousseff atuou para atrapalhar as investigações da Lava-Jato e que a campanha dela foi marcada pelo uso de doações eleitorais oficiais para esconder o pagamento de propina. Palloci detalhou à PF todo o processo para conseguir R$ 50 milhões para a campanha de Dilma em 2014. A nova delação bomba do ex-ministro do PT deverá ser homologada nos próximos dias. Por enquanto, o documento está nas mãos do desembargador Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). É bom lembrar que ela não tem foro privilegiado e nem terá porque o eleitorado de Minas Gerais não lhe deu este direito que valeria a partir de janeiro do ano que vem. Com a palavra o juiz Sérgio Moro.
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