Dentro de algumas horas cerca de 147 milhões de eleitores irão às urnas para praticarem um dos mais importantes momentos de uma democracia, poucos dias depois da comemoração dos 30 anos da promulgação de nossa Constituição Federal. Não resta dúvida de que as eleições deste ano são as mais marcadas por fatos bastante diferentes das outras que aconteceram nas últimas três décadas. Quando as primeiras pesquisas de intenção de voto começaram a ser divulgadas, o líder era o ex-presidente Lula, mas sua candidatura foi indeferida pela Justiça por causa do processo em que foi condenado e o levou à prisão. Aconteceu, então, o crescimento e a liderança nas pesquisas de Jair Bolsonaro (PSL), que acabou sendo vítima de um atentado que por pouco não lhe tirou a vida, e que nas vésperas da eleição comandava sua campanha no leito de um hospital e agora de sua casa, de onde através das redes sociais compensou o tempo de míseros 8 segundos no horário político obrigatório na TV. Por recomendação médica não pôde participar de debates entre candidatos, algo que lhe foi muito útil pelo fato de não ser comparado aos seus adversários, que quase nenhum projeto apresentaram e ainda gastaram tempo o atacando - no último, na TV Globo, seu nome foi citado 19 vezes pelos participantes - e divulgando seu nome. Enfim, que seja eleito o melhor para o Brasil, e que os eleitos para o Congresso Nacional sejam mais focados nos interesses do povo e menos nos deles.
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