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12 de outubro de 2018

E se o atentado fosse ao contrário?

Vamos imaginar que se ao invés de Jair Bolsonaro (PSL) o candidato do PT Fernando Haddad (PT) estivesse à frente nas pesquisas de intenção de voto e fosse esfaqueado. Os seguidores do ex-presidente Lula estariam até hoje acusando a direita facista de violenta e intolerante. Seu candidato seria aconselhado pelos seus médicos a não comparecer aos debates nas TVs por causa dos ferimentos. Hoje, eles contestam a veracidade do atestado do médico que recomendaram a Bolsonaro não ir aos debates, acusando um profissional de emitir documento falso. Estariam certamente exigindo um rápido atestado de sanidade mental do autor do atentado provando o viés político do ato, cujo objetivo seria o de matá-lo para facilitar a vitória de Bolsonaro. Confirma-se o ditado "Farinha pouca, meu pirão primeiro".

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