Na corrida de seis dias para o segundo turno e tentando a quase inútil tarefa de diminuir a vantagem de 18% que Jair Bolsonaro (PSL) tem segundo as recentes pesquisas de intenção de voto, o candidato Fernando Haddad (PT) não teve nenhum constrangimento de fazer promessas ao eleitorado já feitas antes pelo ex-capitão do Exército. Bolsonaro há poucos dias deu a entender que criará o 13º salário para os beneficários do Bolsa Família, o "poste" do ex-presidente Lula prometeu ontem um reajuste de 20% no valor a ser recebido pelos que integram o programa. Haddad foi mais longe dizendo em evento no Nordeste que o botijão de gás no ano que vem custará CR$ 49,00. Nesta eu fiquei curioso. Sexta-feira comprei um botijão a R$ 70,00 e o entregador me informou que o próximo mês o preço passará a R$ 97,00. Aqui em casa o botijão dura em média um mês. Qual seria a "química" a ser aplicada pelo candidato do PT? Pelo visto, trata-se de mais uma "metamorfose" do petista, como a troca do vermelho de sua propaganda pelo ver, amarelo e azul que sempre foram as cores adotadas por Bolsonaro, ao invés do vermelho tão característico do PT por causa de suas inegáveis origens do comunismo. Que coisa feia, Haddad!
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