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25 de outubro de 2018

O Brasil não precisa de ídolos, basta somente Pelé

Ao que parece, a eleição presidencial já está resolvida, mas seja quem for o vencedor, tem que prevalecer a cidadania De quase nada vale a autocrítica de Fernando Haddad (PT) sobre o assalto que sob o comando dos ex-presidentes Lula e Dilma Roussef foi feito à Petrobras. De outro lado, também não será útil ao país que Jair Bolsonaro (PSL) considere como inimigo qualquer um lhe faça críticas às suas iniciativas no Governo. O Brasil não pode de maneira nenhuma ter ídolos políticos. Getúlio Vargas, Jânio Quadros e Lula são exemplos do quanto foram prejudiciais. Jair Bolsonaro parece que pretende propor o fim do Fundo Eleitoral, que é formado com dinheiro público, e tem como objetivo a perpetuação de verdadeiras dinastias da velha política com a eleição e reição de herdeiros de conhecidos políticos que estão no poder há décadas. Serve como conforto o fato de as últimas eleições os recursos do Fundo não foram suficientes eleger e reeleger muitos deles afastando-os do poder e fazendo com que fiquem próximos da Justiça e, por consequência, do xadrez. O ideal é que prevaleça o slogan de Jair Bolsonaro e que Deus realmente esteja acima de tudo e de todos. Ídolos no Brasil devem ser sempre os do esporte, onde se sobressai o eterno Rei Pelé. E basta somente ele.

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