Todos nós sabemos que a eleição é o principal momento de comprovação da existência de uma democracia. Na que aconteceu domingo passado, no primeiro turno, e no segundo turno do dia 28 definindo quem será o futuro presidente da República. Os adversários de Jair Bolsonaro (PSL) espalharam a informação de que ele é a favor da implantação de uma ditadura no Brasil. Ele não disse nada disso, quem andou falando nisso foi seu candidato a vice, Hamilton Mourão, já devidamente desautorizado por Bolsonaro. Quem na verdade quer alterar o regime é o candidato do PT, Fernando Haddad, que disse ser favorável à implantação de um tal de "controle social da administração da Justiça", anulando poderes do Supremo Tribunal Federal (STF) e extinguindo os conselhos nacionais da Justiça e do Ministério Público. O PT também quer que haja um "controle social dos órgãos de comunicação", que é nada mais nada menos que implantação da censura. Ontem, para fazer média com o eleitorado na entrevista que deu ao programa "Fantástico" da TV Globo, Haddad desautorizou o ex-ministro José Dirceu, que falou recentemente em "tomar o poder". Mas por tudo que tem sido dito pelos petistas, certamente o "cala a boca" de Haddad é pura encenação. Enfim, é melhor o eleitorado ficar de olho no desdobramento da campanha e lutar para a preservação da nossa Constituição Federal, uma jovem de apenas 30 anos de idade. Os exemplos de países que rasgaram suas Cartas Magnas, como a Venezuela e outros países bolivarianos, aos quais o PT é totalmente ligado nos leva a entender que todo cuidado é pouco.
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