No debate de ontem no SBT entre os candidatos ao Governo do Rio de Janeiro, Wilson Witzer (PSC) e Eduardo Paes (DEM) fizeram declarações que demonstram a tentativa de aproximação ao candidato favorito à eleição para presidente da República Jair Bolsonaro (PSL). Os dois candidatos, como sempre ocorre nos debates e na propaganda no rário e na TV, passaram grande parte do tempo trocando agressões. Eduardo Paes fez questão de comentar o fato de o advogado Luiz Carlos Azenha, amigo do ex-juiz ter sido advogado de defesa do traficante Nem e de suas relações como empresário Mario Peixoto, alegando que ambos têm relações com Jorge Pcciani, ex-presidente da Assembleia Legistiva do Rio de Janeiro (Alerj). por sua vez, Witzer procurou vincular seu adversário ao ex-governador Sérgio Cabral, lembrando a prisão de Alexandre Pinto, que foi secretário de Eduardo Paes na Prefeitura da capital fluminense. os argumentos são até certo ponto ridículos, mas parecendo uma briga de comadres. Se isso foi um debate, os eleitores pouco ficaram sabendo sobre o que os dois pretendem fazer se eleitos.
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