Já desesperado com sua quase certa derrota domingo que vem, candidato à Presidência da República Fernando Haddad (PT), se concentra em xingamentos na tentativa de desconstruir seu adversário Jair Bolsonaro (PSL) na sua propaganda na TV. Enquanto isso, o ex-capitão do Exército tem se preocupado em dar recados ao eleitorado tanto em entrevistas como nas rede sociais da Internet sobre o que pretende propor logo no início de seu possível mandato. Uma das prioridades de Bolsonaro será a proposta do fim da reeleição, que já valeria com ele próprio. Uma outra seria a de redução de 15% a 20% do número de integrantes do Congresso Nacional. O comportamento de Haddad é um reflexo de um quadro que se apresenta no Brasil que provocou a diferença favorável ao candidato do PSL já no primeiro turno: a debandada de eleitores que sempre votaram em candidatos petistas mas que se sentiram enganados pelos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff e outros figurões do PT que até já estão condenados e presos por causa das falcatruas cometidas, principalmente desvios de dinheiro público através de propinas. São milhões de pessoas dos mais variados níveis de idade, escolaridade, renda familiar e outros. Não será nenhuma surpresa se no próximo da 28 a diferença entre Bolsonaro e Haddad alcance o inédito índice de 70%, porque este contingente se une àqeles que não querem ver o PT de volta ao Governo de jeito nenhum.
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