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27 de outubro de 2018

Depois da eleição precisamos ter paz no Brasil

Amanhã, no início da noite, o Brasil saberá quem irá assumir a Presidência da República. Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) chegaram ao segundo turno dividindo o país em direita e esquerda implantando o "eles contra nós" criado pelo ex-presidente Lula. Houve casos de rompimento de amizades, divisão entre parentes e até alguns conflitos violentos. Conhecido o resultado, os eleitores têm que se comportar como faz a maioria dos torcedores dos clubes de futebol tão logo terminam os jogos entre equipes rivais. Com algumas exceções, quando "torcedores" (marginais) apelam para a violência, torcedores ainda nas arquibancadas torcedores autênticos se confraternizam, e a vida segue. De nada adiantará manter o clima de guerra que se verifica na atual eleição, que é diferente de todas as que foram realizadas depois da redemocratização do Brasil. Tanto Bolsonaro como Haddad e os discípulos de Lula demonstraram muito ódio durante a campanha, quando os bolsonariolistas utilizaram rótulos como "ermelhos e esquerdistas e os petistas intitulavam seus rivais de fascistas, nazistas e reacionários. Pelo que os dois candidatos e seus seguidores diziam durante a campanha, ambos tinham razão. Portanto, nosso desejo é que o eleito tenha êxito, porque nós seremos os meiores beneficiados, e que o derrotado faça uma oposição sem rancor indicando soluções para os erros cometidos pelo novo presidente da República.

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