Mais uma vez Lula faz declaração polêmica. Agora é uma defesa que fez contra o que considera perseguição ao presidente do Senado, depois de mais um escândalo naquela Casa, agora envolvida com os cerca de 500 atos secretos, que entre outras coisas nomeiam e exoneram parentes dos senadores, inclusive do próprio Sarney;
De acordo com a Agência Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou, hoje, em Astana, no Cazaquistão, a crise do Senado e o pronunciamento do presidente da Casa, José Sarney, realizado na terça-feira. Lula disse que considera Sarney uma pessoa séria e criticou o denuncismo da imprensa. Ele disse que não leu reportagens sobre Sarney, mas que pensa que ele tem "história suficiente" para não ser tratado como "uma pessoa comum";
"Eu sempre fico preocupado quando começa no Brasil esse processo de denúncias porque ele não tem fim e depois não acontece nada", disse o presidente antes de embarcar para Brasília. “O que não se pode é todo dia você arrumar uma vírgula a mais, você vai desmoralizando todo mundo, cansando todo mundo, inclusive a imprensa corre o risco. Porque a imprensa também tem que ter a certeza de que ela não pode ser desacreditada porque, na hora em que a pessoa começar a pensar 'olha, eu não acredito no Senado, não acredito na Câmara, não acredito no Poder Executivo, no STF, também não acredito na imprensa', o que vai surgir depois?”, questionou Lula;
O presidente disse esperar que a série de denúncias sobre o Senado seja investigada. “Essa história tem que ser mais bem explicada. Não sei a quem interessa enfraquecer o Poder Legislativo no Brasil. Mas penso o seguinte: quando tivemos o Congresso Nacional desmoralizado e fechado foi muito pior para o Brasil, portanto é importante pensar na preservação das instituições e separar o joio do trigo. Se tiver coisa errada, que se faça uma investigação correta”. É o que poderíamos esperar de quem um dia afirmou que daria um cheque em branco para Roberto Jefferson, em plano escândalo do Mensalão.
De acordo com a Agência Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou, hoje, em Astana, no Cazaquistão, a crise do Senado e o pronunciamento do presidente da Casa, José Sarney, realizado na terça-feira. Lula disse que considera Sarney uma pessoa séria e criticou o denuncismo da imprensa. Ele disse que não leu reportagens sobre Sarney, mas que pensa que ele tem "história suficiente" para não ser tratado como "uma pessoa comum";
"Eu sempre fico preocupado quando começa no Brasil esse processo de denúncias porque ele não tem fim e depois não acontece nada", disse o presidente antes de embarcar para Brasília. “O que não se pode é todo dia você arrumar uma vírgula a mais, você vai desmoralizando todo mundo, cansando todo mundo, inclusive a imprensa corre o risco. Porque a imprensa também tem que ter a certeza de que ela não pode ser desacreditada porque, na hora em que a pessoa começar a pensar 'olha, eu não acredito no Senado, não acredito na Câmara, não acredito no Poder Executivo, no STF, também não acredito na imprensa', o que vai surgir depois?”, questionou Lula;
O presidente disse esperar que a série de denúncias sobre o Senado seja investigada. “Essa história tem que ser mais bem explicada. Não sei a quem interessa enfraquecer o Poder Legislativo no Brasil. Mas penso o seguinte: quando tivemos o Congresso Nacional desmoralizado e fechado foi muito pior para o Brasil, portanto é importante pensar na preservação das instituições e separar o joio do trigo. Se tiver coisa errada, que se faça uma investigação correta”. É o que poderíamos esperar de quem um dia afirmou que daria um cheque em branco para Roberto Jefferson, em plano escândalo do Mensalão.
Lula disse que Sarney tem história no Brasil. Isto não é motivo para receber tratamento diferenciado, afinal de Contas pela Constituição todos somos iguais perante a lei.
ResponderExcluirPor ter história, Sareny deve ter um comportamento ético, honesto e moral que sirvam de exemplo positivo para o povo brasileiro.
Lula divide o Brasil em duas classes sociais. os políticos, como ele, que podem fazer o que bem entenderem ao arrepio da lei e da Constituição, e os demais que são submetidos aos rigores da lei.
Lula também reclamou do excesso de denuncias que não dão em nada.
Para acabar com as denuncias basta acabar com a corrupção, a imoralidade e a falta de ética.
Para que as denuncias dêem em alguma punição é necessário que o governo Lula pare de fazer o possível e o impossível, o legal e o ilegal para impedir que as denuncias sejam apuradas e os culpados punidos.
Infelizmente para o Brasil Lula não sabe o que é ética, honestidade ou moral.