O presidente Lula assumiu as negociações para a definição dos nomes que vão compor a presidência e a relatoria da CPI da Petrobras. Foi o que disse hoje o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, afirmando: “O presidente é que disse que vai tomar a iniciativa de conversar com os líderes do PMDB e do PT”. A declaração de Múcio aconteceu após a do Conselho Político, onde ficou decidido que a definição dos cargos deve ficar entre o PT e o PMDB;
“As coisas estão decididas. Fica entre o PT e o PMDB. Falta saber quem fica na relatoria e quem fica na presidência". Segundo José Múcio, o presidente Lula foi informado durante a reunião de que a instalação da CPI deve ficar para a próxima quarta-feira. Na semana passada, a base aliada não havia chegado a um acordo para a instalação da comissão. Na ocasião, Lula disse que não era de seu feitio interferir em assuntos do Congresso Nacional;
Lula fez a declaração em resposta a uma pergunta sobre informações de que ele estaria sendo aguardado para buscar um consenso entre PMDB e PT sobre a presidência e relatoria da CPI da Petrobras no Senado. Ele declarou na ocasião: "Não sei se alguém 'tá' me esperando para montar CPI porque não é do meu feitio interferir em quem vai para CPI. É um problema dos partidos. O Congresso criou a CPI, escolheu os membros, que monte a CPI e toque o barco";
Ao ser perguntado porque Lula resolveu entrar diretamente nas negociações sobre a CPI, Múcio disse que a responsabilidade final dos rumos do governo é do presidente. "Tudo é ele. Na realidade, ele é que faz a coordenação do governo dele. Eu apenas dou os recados e trago as preocupações”. O ministro afirmou que o presidente deve manter conversas com os líderes dos partidos nos próximos dias. "Ele disse que vai conversar com os líderes, que conversaria ao longo da semana. Se conversar até quarta-feira, ele terá uma posição antes da montagem da composição da CPI, senão, depois", afirmou José Múcio;
Afinal, não era mesmo para se esperar coerência da parte de Lula, o que também não é do seu "feitio". Mas a informação de José Múcio foi dada após o jantar realizado na noite de ontem na casa do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), regado com as negociações em torno da CPI. "O presidente foi convidado, alguns líderes, eu também fui honrado com um convite”, finalizou o ministro.
“As coisas estão decididas. Fica entre o PT e o PMDB. Falta saber quem fica na relatoria e quem fica na presidência". Segundo José Múcio, o presidente Lula foi informado durante a reunião de que a instalação da CPI deve ficar para a próxima quarta-feira. Na semana passada, a base aliada não havia chegado a um acordo para a instalação da comissão. Na ocasião, Lula disse que não era de seu feitio interferir em assuntos do Congresso Nacional;
Lula fez a declaração em resposta a uma pergunta sobre informações de que ele estaria sendo aguardado para buscar um consenso entre PMDB e PT sobre a presidência e relatoria da CPI da Petrobras no Senado. Ele declarou na ocasião: "Não sei se alguém 'tá' me esperando para montar CPI porque não é do meu feitio interferir em quem vai para CPI. É um problema dos partidos. O Congresso criou a CPI, escolheu os membros, que monte a CPI e toque o barco";
Ao ser perguntado porque Lula resolveu entrar diretamente nas negociações sobre a CPI, Múcio disse que a responsabilidade final dos rumos do governo é do presidente. "Tudo é ele. Na realidade, ele é que faz a coordenação do governo dele. Eu apenas dou os recados e trago as preocupações”. O ministro afirmou que o presidente deve manter conversas com os líderes dos partidos nos próximos dias. "Ele disse que vai conversar com os líderes, que conversaria ao longo da semana. Se conversar até quarta-feira, ele terá uma posição antes da montagem da composição da CPI, senão, depois", afirmou José Múcio;
Afinal, não era mesmo para se esperar coerência da parte de Lula, o que também não é do seu "feitio". Mas a informação de José Múcio foi dada após o jantar realizado na noite de ontem na casa do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), regado com as negociações em torno da CPI. "O presidente foi convidado, alguns líderes, eu também fui honrado com um convite”, finalizou o ministro.
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