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14 de setembro de 2016

Perda de direitos trabalhistas: Michel Temer reage forte contra boatos 

O presidente Michel Temer rebateu, nesta quarta-feira, as notícias de que seu governo iria reduzir direitos trabalhistas e e os recursos para a Saúde e a Educação. As declarações foram dadas durante cerimônia de anúncio de repasse de verba para saúde pública. Temer afirmou que era preciso desmentir uma versão que corre pelas ruas que nosso governo tem como objetivo central destruir a saúde e a educação. “Se deixa de reproduzir a verdade dos fatos e isso cria problemas para nós. Porque, convenhamos, isso é desagradável de imaginar que nós somos um governo cidadão que, com o perdão da palavra tão estupidificado, tão idiota, chega ao poder para restringir os direitos dos trabalhadores, para acabar com a Saúde, para acabar com a Educação”, afirmou o presidente, citando a veiculação na imprensa de que o Governo estudava ampliar a jornada de trabalho para 12 horas. Ele qualificou o caso como um mal-entendido, destacando que essas versões ganharam força nas redes sociais e criam problemas para o governo;

Para Michel Temer as redes sociais têm poder extraordinário, e que vai combater os boatos. O presidente ainda pediu que parlamentares usem as tribunas do Congresso para defender o Governo, e ponderou que serão feitos sacrifícios, mas que não vai tirar direito de ninguém. “Responsabilidade fiscal é pressuposto do governo”, afirmou, acrescentando que a Constituição diz que a saúde deve ser garantida não somente com políticas adequadas, “mas também com politicas econômicas acertadas”. O presidente destacou a necessidade de ajuste das contas públicas e citou o lançamento de projetos de Programas de Parceria e Investimentos anunciados ontem pelo Governo, que pode ajudar no crescimento econômico. Esses boatos foram disseminados principalmente por parlamentares ligados aos ex-presidentes Lula e Dilma, tentando fazer média com o eleitorado, uma vez que o resultado das eleições municipais de 2 de outubro servirão como termômetro para saber-se como anda o prestígio da legenda junto ao eleitorado. Tudo pode ser em vão, uma vez que procuradores da Força-Tarefa da Operação Lava-Jato estão hoje indiciando Lula e sua mulher Marisa Letícia por corrupção e lavagem de dinheiro.

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