Um assunto que não pode ser esquecido é a tentativa do Governo de promover a volta da famigerada Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), agora com novo nome, Contribuição Social para a Saúde (CSS), que nada menos é uma CPMF, pois trata-se de uma outra contribuição sobre as movimentações financeiras, com a diferença de que a anterior era de 0,38% e a nova seria de 0,10%. Mas na prática seria a mesma coisa, ou seja, a volta do "imposto sobre o cheque";
A grande desculpa do Governo, é que o recursos seriam totalmente destinados à Saúde. Em 1997, a CPMF também era para ter seus recursos inteiramente aplicados na área de saúde e também era provisória, pois tinha por objetivo colocar as coisas em ordem, dando á população a assistência médica de que o cidadão precisa. O dinheiro sempre foi desviado para outras áreas do Governo, e o "provisório" da contribuição passou de dez anos;
Acontece que a população, quando da extinção da CPMF, demonstrou que não queria mais a continuidade daquele tributo. Os argumentos do Governo - os mesmos de agora - não convenceram a sociedade, que tem ciência do fato de que não prospera o argumento governista de que "pobre não tem cheque para ser descontado", como se o comércio, a industria e os serviços não fossem taxados nos preços, objetivando manter os lucros, recuperando entre os que não passam cheques os 0,38% descontados em seus cheques;
Quando da época da extinção da CPMF, o Governo alegava que teria um enorme prejuízo. Sua própria receita o desmente. Se não tivesse recursos suficiente, o Governo não aumentaria tanto seus gastos principalmente com pessoal, criando milhares de cargos em comissão e dando consideráveis aumentos de vencimentos aos já existentes. O pior de tudo é que tais cargos são sua maioria destinados aos militantes dos partidos que apoiam o Presidente, cuja maioria é obviamente do PT;
Para o contribuente que carrega o peso da maior carga tributária do mundo, não é nada interessante a criação - na realidade, a volta - de mais um tributo, sabendo-se que nada deve acontecer em seu beneficio. Portanto, é hora de todos ingressarem de corpo e alma na campanha "Xô, CSS".
A grande desculpa do Governo, é que o recursos seriam totalmente destinados à Saúde. Em 1997, a CPMF também era para ter seus recursos inteiramente aplicados na área de saúde e também era provisória, pois tinha por objetivo colocar as coisas em ordem, dando á população a assistência médica de que o cidadão precisa. O dinheiro sempre foi desviado para outras áreas do Governo, e o "provisório" da contribuição passou de dez anos;
Acontece que a população, quando da extinção da CPMF, demonstrou que não queria mais a continuidade daquele tributo. Os argumentos do Governo - os mesmos de agora - não convenceram a sociedade, que tem ciência do fato de que não prospera o argumento governista de que "pobre não tem cheque para ser descontado", como se o comércio, a industria e os serviços não fossem taxados nos preços, objetivando manter os lucros, recuperando entre os que não passam cheques os 0,38% descontados em seus cheques;
Quando da época da extinção da CPMF, o Governo alegava que teria um enorme prejuízo. Sua própria receita o desmente. Se não tivesse recursos suficiente, o Governo não aumentaria tanto seus gastos principalmente com pessoal, criando milhares de cargos em comissão e dando consideráveis aumentos de vencimentos aos já existentes. O pior de tudo é que tais cargos são sua maioria destinados aos militantes dos partidos que apoiam o Presidente, cuja maioria é obviamente do PT;
Para o contribuente que carrega o peso da maior carga tributária do mundo, não é nada interessante a criação - na realidade, a volta - de mais um tributo, sabendo-se que nada deve acontecer em seu beneficio. Portanto, é hora de todos ingressarem de corpo e alma na campanha "Xô, CSS".
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