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13 de julho de 2013

Sergio Cabral 'endoideceu' de vez e diz que vândalos são da oposição

Informações publicadas hoje no jornal 'O Estado de S.Paulo', dão conta de que o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), atribuiu a opositores políticos o início do confronto entre manifestantes e policiais militares do Batalhão de Choque nas imediações do Palácio Guanabara, sede do governo estadual, na noite de quinta-feira passada, após as manifestações do Dia Nacional de Lutas.Cabral afirmou: “Qualquer ação de vandalismo não deve ser tida como fato normal. Não é assim que se faz oposição. Não é atacando as pessoas e o palácio que se faz oposição..Essa oposição que veio para cá não respeita o jogo democrático, não respeita o debate, não respeita o diálogo”:
Sobre a violência da PM, cujas bombas de gás atingiram moradores e até o setor de emergência da Casa de Saúde Pinheiro Machado, onde manifestantes se refugiaram, Cabral limitou-se a dizer: “Qualquer excesso, seja da polícia ou desses que vêm para cá atacar, deve       ser repudiado”Acontece que a PM usou ainda um caminhão-pipa com jatos de água e o blindado conhecido como Caveirão para dispersar manifestantes. O comando da PM afirmou que um grupo infiltrado entre os manifestantes arremessou um coquetel molotov em direção ao palácio e morteiros foram arremessados contra a tropa, que reagiu, informando também que.um policial foi ferido na cabeça por uma pedrada e um manifestante sofreu traumatismo craniano ao ser atingido por uma bala de borracha. Essa teria sido a razão para a polícia de Cabral ter usado tanta violência, ao ponto de a polícia ser recriminada por entidades internacionais de defesa dos direito humanos:
O  secretário de Direitos Humanos, Zaqueu Teixeira, não quis comentar a ação da PM naquela ocasião, e disse: “Prefiro não avaliar a ação. Não tenho de pressupor nada. Nosso papel é cobrar apuração. Havendo excessos, que possam ser identificados”. Por sua vez,m o diretor executivo da Anistia Internacional no Brasil, Atila Roque, que estava no local, afirmou: “O vandalismo de alguns não pode ter como resposta o vandalismo policial. A PM pareceu atuar mais uma vez movida apenas pelo desejo de reprimir os manifestantes com uso absolutamente abusivo e desproporcional da força”, cobrando do governador e do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, que interrompam o ciclo de violência. “O comando precisa enviar uma clara mensagem de contenção para a tropa”, disse Roque, concluindo:.“O que vimos foi a polícia perseguir manifestantes pelas ruas, encurralando grupos de pessoas que se afastavam dos protestos.A depredação de patrimônio é lamentável, mas não justifica a resposta desproporcional e generalizada da polícia”;
Vê-se, então que Sergio Cabral está desesperado com a perda de popularidade e que seu candidato a governador em 2014 não consegue decolar, ao contrário, apresenta baixos índices de intenção de votos nas últimas pesquisas divulgadas. No entanto, é bom ressaltar que essa acusação à oposição é um reflexo de seu desespero diante desses número, ainda mais que sua própria polícia chegou à conclusão de que os atos de vandalismo são praticados por elementos ligados às milícias e aos traficantes de drogas, que não são candidatos à sua sucessão.

3 comentários:

  1. Quem acompanha meus comenta'RIOS, viram que desde muito antes das eleicoes eu citava a eleicao como um circo, onde o povo e' o palhaco,,,mas eu nunca entrei nesse picadeiro. Nunca votei nessas urnas eletronicas,,,nem para votar em branco, pois eles fariam o que quizessem. Na verdade tem-se que ser muito tolo pra participar desse circo. SEMPRE FALEI A VERDADE DESSAS URNAS ,,,,E AGORA TA' AI PROVAS QUE SEMPRE ESTIVE CERTO. Leia o relato a seguir e entenda porque a bandeira do VOTO IMPRESSO deve ser a principal reivindicação dos movimentos e protestos atuais.
    Sem essa conquista, será como disse em post anterior: Para fraudar uma urna eletrônica tem que se mexer em seus Flash Cards, que são um interno e um externo ou mexer na programação que é colocada na própria fábrica.
    As urnas eletrônicas brasileiras são fabricadas pela Diebold. Essa empresa só faz sucesso no Brasil. Nas eleições americanas ficou provado que as urnas roubaram votos de Al Gore e também nas eleições legislativas.
    Um fato importante é que em 2008 o TSE trocou o software das urnas (leia notícia), que era Windows, por software Livre, especialidades de Richard Stallmann e Marcelo Branco.
    Será que com software livre ficou mais fácil fraudar? Aqui temos um vídeo (o segundo da coluna esquerda) que mostra o estudo da Universidade de Princeton nos Estados Unidos sobre as urnas eletrônicas da Diebold.
    Eles provam que as urnas não são seguras e pode-se introduzir um software malicioso que desvia os votos para o candidato que o programador quiser. E no final das eleições o software malicioso apaga-se sem deixar nenhum vestígio. Nos Estados Unidos aconteceu hackeamento das eleições entre Bush e Al Gore. Os americanos mexeram-se e proibiram as urnas eletrônicas.
    Assistam ao documentário da HBO Hacking Democracy, 3º video à esquerda. Agora vem uma parte bem interessante e fundamental para coroar de êxito a fraude das urnas.

    Em janeiro de 2010 aconteceu a Campus Party Brasil em São Paulo. O diretor da Campus Party era Marcelo Branco.

    Ele trouxe para o evento grandes nomes internacionais ligados a software livre. Também esteve na Campus Party Scott Goldstein, marqueteiro de Barack Obama e, segundo analistas especializados, o responsável pela vitória de Obama nas eleições americanas. Esse marqueteiro foi contratado por Dilma Rousseff para sua campanha. Agora o convidado que Marcelo Branco trouxe para a Campus Party 2010 que pode ter tido um papel fundamental para a fraude das urnas, Kevin Mitnick (@kevinmitnick), um hacker americano que ficou preso por cinco anos e hoje é um superstar e faz palestras por todo o mundo e tem uma empresa de segurança nos Estados Unidos.

    Ele estava em São Paulo entre os dias 23 de setembro a 2 de outubro de 2010. Ele só tinha um compromisso no dia 30 de setembro no Hyatt Hotel, uma palestra. O que esse amigo tão especial estava fazendo em São Paulo até as vésperas da votação do primeiro turno das eleições presidenciais? Ele postou algumas coisas no twitter. Ele fez compras na FNAC e na Santa Ifigênia, rua de são Paulo que só vende produtos eletrônicos. Quer saber algo estranho? Kevin Mitnick esteve em Salvador, Bahia, em 2002. Quem morava lá nessa época? Duda Mendonça. Leiam isso nesse site ,,,http://lorotaspoliticaseverdades.blogspot.com.br/2013/07/democracia-hackeada-como-o-pt-fraudou.html

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  2. É da oposição sim, ao desgoverno dele.

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  3. tb acho... com certeza tem mta gente do garotinho q vai p esses protestos para estimular a exaltação dos ânimos até o circo pegar fogo para aumentar a polêmica e desestabilizar o cabral

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