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14 de novembro de 2011

O que há por trás da invasão dos maconheiros da USP

Não deixa de causar espanto as alegações dos estudantes que invadiram a reitoria da Universidade de São Paulo (USP) e que de lá somente saíram à força, mesmo depois de uma decisão hudicial dando prazo para deixassem o local. Simplesmente eles são contra a presença da Polícia Militar no 'campus' da universidade, reivindicação surgida após policiais prenderem três universitários fumando maconha em área da USP. Nenhum reivindicação foi feia em relação à qualidade do ensino, melhores instalações, professores mais bem preparados e até menor preço para o 'bandejão'. Apenas não querem que o polícia impeça alguns viciados de darem um 'tapa no beiço', fazer uma 'viagem' na fumaça. Querem fumar maconha sem serem incomodados. E - pior ainda - fazem uma 'assembleia' com 2 mil alunos tomando decisões em nome de mais de 80 mil outros, que não lhes deram procuração para representá-los;

Positivamente, essa gente não está nem aí para os estudos, por por ser em universidade pública é pago com dinheiro do povo, ou seja, proveniente de impostos. Além do mais, usam frases de conotação meramente politica, característica das direções dos diretórios acadêmicos, em sua quase totalidade compostos por militantes de partidos de esquerda radical. No caso da USP, nota-se que o episódio tem muito a ver com a campanha das eleições municipais do ano que vem. Os estudantes queriam que o polícia 'baixasse a borracha'  neles para em seguida posarem de vítimas, ponto a culpa na Polícia Militar de São Paulo, encarregada de fazer cumprir a decisão da Justiça pela reintegração de posse do reitoria. Isso porque a PM é subordinada a Geraldo Alckmin, do PSDB, e a ordem é eleger o candidato do PT, Fernando Haddad, do PT, escolhido por Lula para tentar acabar com a hegemonia do PSDB no Estado e na Capital de São Paulo;

Em meio a tudo isso, o que se vê é uma total subversão da ordem. Para chamar a atenção, usaram a prisão dos três maconheiros para criar fatos novos que venham a prejudicar a imagem de um tucano. Ainda bem que a ordem foi reestabelecida a USP e esse grupo de baderneiros vai assistir em breve a uma alteração na visão dos universitários, que já estão elegendo para dirigir diretórios acadêmicos aqueles que tenham reivindicções verdadeiras e que sejam interesse dos alunos, jovens que em futuro bem próxino estarão mudando a atitude do grandes líderes, para passarão a ter a mesmo visão e objetivos.

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