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31 de outubro de 2009

Governo Federal é omisso no combate às droga

Há hoje no site de Claudio Humberto alguns tópicos que bem demonstram qual a parcela de responsabilidade do Governo Federal no combate à violência no Rio de Janeiro. São os seguintes:


‘Herói’ antidrogas acusa: Governo Federal é omisso


Discreto, recusa o epíteto, mas o juiz federal Odilon de Oliveira faz sua heróica parte: condenou 114 traficantes, alguns mega, como o foragido Fuad Jamil, “rei da fronteira” no Paraguai. Em Mato Grosso do Sul, 24h sob vigilância armada, acha que o governo é omisso no combate a um dos maiores corredores de drogas e armas do país. “Aqui entra arma a rodo, mas não existe ação conjunta de fiscalização e repressão”.


Com as Forças Armadas


O juiz Odilon acha que o governo deveria equipar as Forças Armadas para combater o crime nas fronteiras criticas de Bolívia e Paraguai.


Queijo esburacado


Odilon reclama ainda que “faltam presídios em Mato Grosso do Sul, onde poucos agentes fazem o que podem em três postos de fronteira”.


Longe daqui


O juiz Odilon é taxativo: “O problema do Rio está na Colômbia, nos países produtores. Cego a isso, não vencerá a guerrilha urbana.”


Não sabia


Tarso Genro (Justiça) segue o estilo Lula: afirmou “não saber” que equipamentos de combate ao crime mofam na sede da PF, no Rio.



A recente notícia de que foram encontrados embalados e com sérios riscos de deterioração equipamentos rastreadores de armas e drogas nas estradas e que custaram cerca de R$ 90 milhões que desde 2007 estão em depósitos da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e que deveriam ter sido utilizados por ocasião dos Jogos Panamericanos, serve para comprovar as notas de Cláudio Humberto;


Depois que a imprensa, que segundo Lula não deve fiscalizar nada, divulgou fotos com os caixotes localizados em galpão parcialmente inundado houve uma secagem do local feito às pressas. Para piorar, a própria PRF confirma que também continua não sabendo de nada (costume disseminado na administração federal por Lula), que ao desencaixotar o que seriam scanners que identificam armas e drogas nas rodovias, descobriu-se que nos caixotes estavam quatro esteiras de raios X;


Aí está a "colaboração" de um órgão do Governo Federal no combate ao contrabando de armas e drogas que tanto provocam ações violentas dos traficantes tanto nos morros como no asfalto, provocando momentos de terror nos lares e nas ruas do Rio de Janeiro. Na realidade, não dá para acreditar nesse "desconhecimento" das autoridades, deixando até muita gente pensando em conivência das autoridades com os bandidos.

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