Há 20 anos, num vídeo apresentado na TV antes da votação que daria a Presidência da República a Fernando Collor, esse mostrou ao eleitorado a jovem Lurian, uma filha de Lula fora do casamento, algo que, segundo comentários da época, foi decisivo para o resultado da eleição, pois a sociedade condenou o candidato petista por até então ter escondido a pulada de cerca;
Muita gente condenou a atitude de Collor, considerada como uma apelação. A partir daí, mais que um adversário Lula passou a considerar o "caçador de marajás" como autêntico inimigo. Por ocasião do episodio que levou Collor a ser afastado do Poder, o PT, comandado por Lula, foi o partido que mais trabalhou para a derrubada do então Presidente da República;
Agora, 20 anos depois, estão aí os dois, quase que se beijando num palanque em Alagoas, territtório político de Collor - ele é carioca mas começou sua carreira na quele estado -, parecendo já ter havido perdão por parte de Lula. Ou seria mais um caso de prescrição, depois de duas décadas? Para tudo isso, no entanto, há uma explicação;
Alguém já filosofou dizendo que "política é a arte de engolir sapos". O que vale é o interesse em montar esquemas para vencer eleições. O famoso Paulo Maluf um dia, acusado de procedimento não muito politicamente correto - teria dado dinheiro ao então deputado federal Cacique Juruna - disse: "Em política, feio é perder eleição";
Lula pensa da mesma forma que Maluf. Para tentar vencer a eleição do ano que vem elegendo sua candidata Dilma Rousseff, vale fazer acordo até com o diabo. E há quem diga que ele pouco está ligando para a possibilidade dela fazer um péssimo governo, por ser mais técnica que política. Para ele, seria um bom motivo para o povo colocá-lo na Palácio do Planalto mais uma vez, que sabe por mais oito anos;
"Assim caminha a humanidade". Esse é o título de um filme histórico do passado. Pode ser aplicado aos políticos brasileiros. Quem acreditou em Lula no passado, que durante nada menos que quatro campanhas em busca da Presidência da República garantiu que quando chegasse ao Poder mudaria o comportamento político do País, está tendo aí uma triste contastação de "as moscas mudaram, mas a padaria é a mesma.
Muita gente condenou a atitude de Collor, considerada como uma apelação. A partir daí, mais que um adversário Lula passou a considerar o "caçador de marajás" como autêntico inimigo. Por ocasião do episodio que levou Collor a ser afastado do Poder, o PT, comandado por Lula, foi o partido que mais trabalhou para a derrubada do então Presidente da República;
Agora, 20 anos depois, estão aí os dois, quase que se beijando num palanque em Alagoas, territtório político de Collor - ele é carioca mas começou sua carreira na quele estado -, parecendo já ter havido perdão por parte de Lula. Ou seria mais um caso de prescrição, depois de duas décadas? Para tudo isso, no entanto, há uma explicação;
Alguém já filosofou dizendo que "política é a arte de engolir sapos". O que vale é o interesse em montar esquemas para vencer eleições. O famoso Paulo Maluf um dia, acusado de procedimento não muito politicamente correto - teria dado dinheiro ao então deputado federal Cacique Juruna - disse: "Em política, feio é perder eleição";
Lula pensa da mesma forma que Maluf. Para tentar vencer a eleição do ano que vem elegendo sua candidata Dilma Rousseff, vale fazer acordo até com o diabo. E há quem diga que ele pouco está ligando para a possibilidade dela fazer um péssimo governo, por ser mais técnica que política. Para ele, seria um bom motivo para o povo colocá-lo na Palácio do Planalto mais uma vez, que sabe por mais oito anos;
"Assim caminha a humanidade". Esse é o título de um filme histórico do passado. Pode ser aplicado aos políticos brasileiros. Quem acreditou em Lula no passado, que durante nada menos que quatro campanhas em busca da Presidência da República garantiu que quando chegasse ao Poder mudaria o comportamento político do País, está tendo aí uma triste contastação de "as moscas mudaram, mas a padaria é a mesma.
Eu diria que não só a padaria continua a mesma quanto as moscas VAREJEIRAS.
ResponderExcluirE Fernando Collor é a mesma 'coisa' que Lula e todos os outros. Um dia se beijam e no outro se alfinetam. Tudo por uma péssima causa.