Intitulado "Casa de Horrores", artigo publicado pela revista britânica "The Economist" na edição desta sexta-feira foi alvo de críticas e elogios de parlamentares brasileiros. A reportagem fala dos escândalos do Senado brasileiro. Para o 1º secretário da Casa, Heráclito Fortes (DEM-PI), afirmou: "É uma matéria preconceituosa e elitista. Eu acho que os jornalistas ingleses deveriam estar preocupados com escândalos semelhantes que aconteceram no parlamento deles. Cada um toma conta de seus problemas, respeitando a autonomia dos países”;
Já o senador Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB, lembrou que o parlamento inglês não é exemplo. Ele declarou: "A Câmara dos Comuns não precisa aprender muito com o que estou vendo aqui no Brasil não. A gente viu coisas terríveis lá também. Eles surpreenderam muito, porque é o parlamento mais experiente do mundo e, no entanto, revelou práticas típicas de países que não chegaram ao desenvolvimento democrático pleno, como é o caso do Brasil". Em maio deste ano, o presidente da Câmara dos Comuns, Michael Martin, renunciou ao cargo após as pressões recebidas devido ao escândalo do abuso de dinheiro público por parte dos deputados, que desprestigiou a classe política do país;
O que Arthur Virgílio esquece é que a renúncia foi a primeira de um presidente da Câmara dos Comuns desde 1695, quando Sir John Trevor se viu obrigado a abandonar o cargo por ter aceitado dinheiro em troca do apoio à aprovação de uma lei. O senador tucano afirmou, no entanto, que a matéria é "louvável, porque visa denunciar irregularidades" e concordou que o Senado brasileiro tem sido uma "Casa dos Horrores", defendendo, mais uma vez, a necessidade de investigar as denúncias;
A cada dia nosso Senado não sai do foco da mídia. Quando não é algum excesso de mordomia, é um senador cometendo alguma falcatrua. Casos de nepotismo existem aos montes, com o presidente do Senado sendo o maior “beneficiado”. Agora surge a denúncia de que uma fundação com seu nome, no Maranhão, recebeu dinheiro da Petrobras que andou sendo distribuído entre pessoas ligadas ao senador. E assim vai o Senado Federal a todo momento bastante razão a quem pensa que aquela Casa de nada serve para o País.
Já o senador Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB, lembrou que o parlamento inglês não é exemplo. Ele declarou: "A Câmara dos Comuns não precisa aprender muito com o que estou vendo aqui no Brasil não. A gente viu coisas terríveis lá também. Eles surpreenderam muito, porque é o parlamento mais experiente do mundo e, no entanto, revelou práticas típicas de países que não chegaram ao desenvolvimento democrático pleno, como é o caso do Brasil". Em maio deste ano, o presidente da Câmara dos Comuns, Michael Martin, renunciou ao cargo após as pressões recebidas devido ao escândalo do abuso de dinheiro público por parte dos deputados, que desprestigiou a classe política do país;
O que Arthur Virgílio esquece é que a renúncia foi a primeira de um presidente da Câmara dos Comuns desde 1695, quando Sir John Trevor se viu obrigado a abandonar o cargo por ter aceitado dinheiro em troca do apoio à aprovação de uma lei. O senador tucano afirmou, no entanto, que a matéria é "louvável, porque visa denunciar irregularidades" e concordou que o Senado brasileiro tem sido uma "Casa dos Horrores", defendendo, mais uma vez, a necessidade de investigar as denúncias;
A cada dia nosso Senado não sai do foco da mídia. Quando não é algum excesso de mordomia, é um senador cometendo alguma falcatrua. Casos de nepotismo existem aos montes, com o presidente do Senado sendo o maior “beneficiado”. Agora surge a denúncia de que uma fundação com seu nome, no Maranhão, recebeu dinheiro da Petrobras que andou sendo distribuído entre pessoas ligadas ao senador. E assim vai o Senado Federal a todo momento bastante razão a quem pensa que aquela Casa de nada serve para o País.
Boa matéria Airton!!!
ResponderExcluirPensei até em colocar no meu blog, mas aggora que vi, prefiro linkar essa matéria do seu.
Abs
http://politicaeatualidade.blogspot.com/