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1 de abril de 2010

Nem Lula nem FHC



Por mais que Lula queira transformar a eleição para Presidente da República num plebliscito, comparando seus mandatos com os de Fernando Henrique Cardoso, certamente que tal ideia não deve prosperar. O que o povo deve escolher em 3 de outubro é quem ele acha que é o melhor para nos governar nos próximos quatro anos. Há dois candidatos que se desatacam nas pesquisas, José Serra e Dilma Rousseff, tudo levando a crer que a disputa será entre ambos. Então, o que deve se fazer é mostrarem aos eleitores o que pretendem e podem fazer pelo Brasil e pelos brasileiros num futuro próximo e não ficar trazendo para os debates o que fizeram Lula e FHC, mostrando ao povo do que são capazes;

Lula querer alguém a ele ligado como sucessor é algo legítimo. No caso, tudo indica que a eleição de Dilma seria uma espécie de continuidade de seus programas e projetos e até mesmo de manutenção de sua influência no Governo. Na fora isso, ele não estaria fazendo o que acaba de fazer, como noticia o site G1:

Lula ironiza multas recebidas por campanha pró-Dilma


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a ironizar as multas que recebeu da Justiça Eleitoral por propaganda eleitoral antecipada. Evitando citar o nome da ex-ministra Dilma Rousseff, pré-candidata à sucessão presidencial pelo PT, Lula defendeu a continuidade das políticas de seu governo e cobrou que seu sucessor faça mais do que ele. "Vou ler (o discurso) porque estou sendo multado todo dia e, se continuar, vou ter que trabalhar o resto da vida para pagar as multas", disse Lula durante a 1a Conferência Nacional de Educação;

Ele também está exagerando na vontade de participar da campanha, como se fosse o adversário de José Serra, chegando a dizer coisas como "Não vão me derrotar". Mais uma vez Lula dá a entender que ele estará sendo julgado, o que não é a realidade das próximas eleições. Por mais que ele programe "inaugurações" até as vésperas das eleições, cabe ao povo julgar unicamente o que os candidato vão apresentar como garantia de dias melhores para o Brasil, seja com novos projetos ou na continuidade do que tanto FHC como Lula fizeram.

Um comentário:

  1. Salve 31 de março de 1964.

    Uma data que nos enche de orgulho, por representar o poder de vigilância e de ação das nossas gloriosas FFAA, com total responsabilidade cívica e comprometimento pátrio.

    Um dia para ser lembrado como a grande Vitória do Bem sobre o mal.

    Um dia comemorado por Homens e Mulheres de bem, cidadãos e cidadãs de boa índole, livres brasileiros de todas as etnias, cores, raças, religiões e classes sociais.

    Em torno do dia 31 de março, postam-se de mãos dadas, todos os brasileiros de Alma e Fé, que esperam em Deus uma saída digna para o Brasil, não importando a que custo se tenha que lograr a Vitória, mais uma vez a ser travada pelo Bem contra o mal.

    O 31 de março é também uma data cruel, que jamais se apagará da mente dos anarquistas subversivos de ontem e de hoje. Uma data que humilha, envergonha e aniquila o moral dos desgraçados vencidos, a quem, pelas FFAA, como única oferta, fora concedido, tão somente, o direito à rendição.

    Portanto, rejubilemo-nos no dia de hoje, e olhemos sempre para frente e para o alto, pois a História se nos oferece para ser consultada, e nela, poder-se-á conhecer que as nossas gloriosas FFAA jamais foram vencidas, pois souberam dar por cumpridas todas as missões que lhes foram impostas, em qualquer tempo e lugar, no Brasil e no exterior.

    Neste 31 de março, oremos!

    Elevemos o nosso pensamento e rendamos nossos sinceros agradecimentos àqueles que no cumprimento do dever, civis e militares, nos deram a liberdade, cedendo suas vidas à causa pátria, a maioria deles morrendo jovem para viver sempre.

    Cada brasileiro, reconheça ou não, tem uma eterna dívida de gratidão para com o Exército Brasileiro, pela sua firme e acertada decisão de sair às ruas naquele 31 de março de 1964, e mostrar aos comunas, ao país e ao mundo, o poder de sua estatura moral, deixando-lhes o recado de que o silêncio faz parte da estratégia e que há sempre o momento certo para agir, até mesmo para a tomada das mais complexas decisões.

    Neste dia 31 de março, reflitamos!

    Mudemos nossa forma de encarar o problema.

    Rechacemos todo e qualquer pensamento de dúvida, de descrença e de desesperança.

    Policiemos nossas mentes para enxergarmos o Brasil liberto, uno e soberano, definitivamente desinfectado da escória narco-comuna.

    Incondicionalmente, confiemos!

    Entendamos que nenhum exército do planeta, sai às ruas comunicando o que pensa, muito menos qual a sua intenção e suas ações futuras.

    Acreditemos em Deus, acima de tudo!

    Acreditemos na Vitória Universal do Bem sobre o mal.

    Acreditemos no Exército de Caxias.

    Acreditemos que o dia 31 de março de 1964 foi o prenúncio pacífico de uma grandiosa e definitiva ação corretiva, que a passos largos se aproxima do presente, desta vez mais desejada do que nunca pelo povo, manifestada fora das ruas e sem passeatas, sim, mas concentrando-se nos corações e mentes dos Brasileiros e Brasileiras de Boa Vontade, pelo Brasil a fora, que, ansiosos, aguardam por uma convocação, no momento oportuno.

    O Exército Brasileiro é o grande líder na paz e na guerra, e tem muito mais seguidores do que se imagina!!!

    Assim se verá!

    Salve o 31 de março de 1964.

    Salve as FFAA do Brasil.

    Salve o Povo Brasileiro.

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