Muita gente não esqueceu ainda da atuação do ministro Dias Toffoli na eleição de 2014 quando na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deixou de divulgar boletins parciais de resultados dos candidatos a presidente da República num momento em que vinha aparecendo uma acelerada diminuição da diferença entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PT) sob a alegação de que por causa das variações de fuso horário os boletins poderiam influenciar os eleitores. Até hoje pairam dúvidas sobre a medida porque Toffoli foi muito ligado ao PT e estaria protegendo a candidata do partido ao qual prestou serviços. Pois bem, agora o ministro "petista" assumirá às vésperas da eleição poderes maiores que os de quatro anos passados. Ele, a partir de setembro presidirá o Supremo Tribunal Federal (STF). Aí, vem uma dúvida: ele será um magistrado isento e imparcial quando tiver que atuar em recursos de interesse do PT? Só Deus sabe.
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