Nos últimos dias, o que mais vemos no noticiário são informações sobre obras públicas que foram iniciadas há muitos anos mas que não terminaram, e outras já concluídas, porém sem funcionar, especialmente hospitais e escolas. E há também casos em que depois de paralisadas o preço para a continuação e conclusão é reajustado em valor até três vezes acima do estabelecido no projeto inicial. O resumo disso tudo é um gasto excessivo de dinheiro público por total falta de planejamento ou, pior ainda, superfaturamento para pagamento de propinas. Já é hora de os gestores levarem a sério o uso do dinheiro do povo.
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