Enquanto os partidos ficaram buscando nomes para concorrer ao cargo de vice-presidente da República, o PT inovou, e após lançar um candidato fictício à Presidência da República - como se sabe, Lula é inelegível -, lançou duas candidaturas a vice-presidente da República. Depois de divulgar o nome de Fernando Haddad como o companheiro de chapa do presidiário Lula, o PT informou que Manuela D'Ávila (PCdoB) também é candidata ao mesmo cargo. Ela abdicou de sua candidatura à Presidência da República para ficar à disposição do PT no caso quase certo de confirmação da inelegibilidade de Lula, quando Haddad seria lançado como o "poste" do dono do partido, fato que divide os petistas que vêem no baiano Jaques Wagner alguém com capacidade de ter votação superior à do paulista.
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