Passados seis meses da intervenção federal na Segurança Pública do Estado, temos um resultado nada agradável: mais de 50 Policiais Militares mortos e mais três soldados do Exército. Apesar da morte e prisão de muitos bandidos, apreensão de armas e drogas, também cresceu a violência na capital fluminense e muita gente inocente também perdeu a vida nos confrontos entre militares e traficantes aliados a milicianos. As entidades que dizem defender os direitos humanos nada dizem, o mesmo acontecendo com procuradores públicos. No entanto, quando á incursões dos agentes de segurança às comuidades, lá estão eles para apurar se houve excessos, além de mandar soltar presos que entender serem inocentes. Candidatos a governador afirmam que não pretendem pedir ao Governo Federal a renovação da intervenção que termina no dia 31 de dezembro. Ocorre que estamos vivendo uma autêntica guerra civil, e em guerra gente de ambos os lados e até inocentes. Ao entrerem em favelas, por exemplo, não se espera que os bandidos entreguem as armas e se rendam. Sendo assim, quem assumir o Pal´cio Guanaba em 1º de janeiro do ano que vem peça imediatamente a extenção da intervenção até o final de seu mandato.
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