A corrida presidencial está tão diferente, que faltando menos de 15 dias para os partidos encaminhar o pedido de registro de sua chapa à Justiça Eleitoral a maioria deles ainda não definiu qual será o nome que será inserido na urna eletrônica como candidato a substitui-lo nos casos de impedimento ou vacância. E há presidenciáveis que têm mais de um possível integrante da sua chapa. Jair Bolsonaro (PSL), por exemplo, teve algumas de suas escolhas que não aceitaram o convite. A mais cotada hoje é a advogada Janaína Paschoal, do seu partido, mas segundo ele diz, tem 50% de chance de ser a vice dele, porque os discursos de ambos têm sido conflitantes. Entre os outros candidatos a presidente a dificuldade fica por conta dos acordos nos estados por causa das composições para a eleição de governador. O tumulto está tão e evidente, que a candidata Marina Silva (Rede) foi bastante ácida ao criticar a composição do bloco de apoio ao candidato Geraldo Alckmin (PSDB), quando afirmou: "O condomínio de Alckmin é o que era de Dilma em 2014", dando a entender que escolherá um nome de seu partido. Teremos, então, muitas novidades até o dia 5 de agosto.
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