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17 de julho de 2018

A Copa da Rússia provou: O mundo é de todos

Enquanto o presidente dos Estados Unidos Donald Trump e dirigentes de países europeus fecham sua fronteiras principalmente para refugiar pessoas que fogem de guerras e de perseguição religiosa, a Copa do Mundo ganha pela França domingo passado prova que juntamente com outras seleções multiétnicas fizeram boas apresentações na Rússia. Além dos franceses, as seleções da Inglaterra e da Bélgica serviram como símbolo de um mundo integrado em favor da prosperidade e do congraçamento entre os povos do mundo. Durante o evento, destacaram-se jogadores de origem africana , com atletas descendentes e alguns até nascidos no Congo, Marrocos, Senegal, Mali, Guiné, Togo e Camarões, que fizeram o que podemos chamar de "Copa da diversidade racial". A vitória da França foi altamente simbólica, principalmente num momento em que tantos países se mostram xenofóbicos, o que ficou configurado com os jogadores empunhando a bandeira francesa gritando "Vive la France!". E ainda vemos no Brasil casos de racismo, logo num país mais miscigenado do mundo.

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