A notícia está no site do jornalista Claudio Humberto e mostra muito bem como anda o conceito do presidente Lula fora do Brasil, numa clara demonstração de que seu comportamento como cabo eleitoral é bastante diferente daquele dos demais chefes de estado, ao ponto de merecer tal destaque na imprensa estrangeira:
O jornal espanhol El País publica na editoria internacional desta segunda (5), que a partir de amanhã, terça, quando começa a corrida eleitoral de 3 de outubro para presidente da República, "Lula será chefe de Estado até as seis da tarde". A partir dessa hora e nos finais de semana, "nas horas livres", diz ainda o influente jornal, “vai tirar a faixa presidencial para apoiar a candidata do Partido dos Trabalhadores, a ex-guerrilheira Dilma Rousseff".
Lula deseja tanto a eleição que desafiou seis vezes a justiça eleitoral, que o multou por fazer proselitismo. Há mais de um ano o presidente brasileiro aparece em todos os eventos de braço com Rousseff, apresentando-a como a melhor candidata para continuar seu projeto político, o “lulismo”, de tal forma que nos lugares mais pobres do Nordeste pensam que Dilma é ‘a mulher do Lula.
O jornal El País comenta ainda o empate de Serra e Dilma no Ibope, e o temor da oposição de que o governo use a máquina administrativa após as seis da tarde para colocá-la a serviço da candidata oficial. O diário espanhol só não disse que “nunca antes neste país um presidente fez happy hour eleitoral”.
Lula deseja tanto a eleição que desafiou seis vezes a justiça eleitoral, que o multou por fazer proselitismo. Há mais de um ano o presidente brasileiro aparece em todos os eventos de braço com Rousseff, apresentando-a como a melhor candidata para continuar seu projeto político, o “lulismo”, de tal forma que nos lugares mais pobres do Nordeste pensam que Dilma é ‘a mulher do Lula.
O jornal El País comenta ainda o empate de Serra e Dilma no Ibope, e o temor da oposição de que o governo use a máquina administrativa após as seis da tarde para colocá-la a serviço da candidata oficial. O diário espanhol só não disse que “nunca antes neste país um presidente fez happy hour eleitoral”.
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