O mundo inteiro a partir de quinta-feira ficará ligado no começo da Copa da Rússia. A sucessão presidencial brasileira ficará no bando de reservas do noticiário. Depois do torneio da Fifa, com o Brasil vencendo ou perdendo, seremos forçados a suportar a realidade do fracasso político, econômico e institucional brasileiro. Em agosto, setembro, outubro e novembro, a campanha eleitoral volta a ser disputada, e espera-se que seja em clima bastante pesado. O ano de 2018 pode ser considerado como perdido, mesmo que o time do Tite seja hexacampeão. O ano de 2019 será de muita incerteza para quem chegar ao Palácio do Planalto, que terá de comandar que serão impopulares, como corte de despesas, aumento de impostos e de juros,Reforma da Previdência Ninguém se espante se o técnico Tite for escalado para uma missão quase impossível. Só que para isso, primeiro, ele tem obrigação de conquistar a Copa da Rússia. Ganhando, ele tem tudo para vencer no primeiro turno.
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