É muito triste para o país que conheçamos antecipadamente os votos dos ministros da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Quando o colegiado se reuniu para analisar a denúncia contra Gleisi Hoffmann, seu marido Paulo Bernardo das acusações de corrupção e lavagem de dinheiro, todo mundo já sabia que o grupo seria absolvido pelo placar de 3 a 2. Os votos de Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Antônio Dias Toffoli já estariam definidos. Para eles, de nada valeram toda documentação que comprovavam as propinas e os desvios de dinheiro que foi utilizado em suas campanhas eleitorais. O que se espera de magistrados do STF é que votem de acordo com as leis e conforme a posição política dos indiciados.
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