Após vários dias de bloqueios nas estradas feitos pelos caminhoneiros em greve, o presidente Michel Temer montou um grupo que tinha à frente os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Carlos Marun (Secretaria de Governo), Moreira Franco (Minas e Energia) e Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional) para negociar o fim do movimento com os grevistas. Eles não tiveram sucesso, e até hoje ainda há vários focos de insatisfação entre os profissionais do transporte de cargas. O Governo se encheu de autoridade e voltou ao tempo do Plano Cruzado e tabelou preços de frete e combustíveis, obrigando os postos a diminuir reduzir em R$ 0,46 os preços do litro de óleo diesel e gasolina, quando tinham liberdade para cobrar quanto quisessem. O país tem "apenas" 38.535 postos. Quem fiscaliza o cumprimento da determinação do Governo? Como os estados em sua maioria não reduziram percentual do ICMS, o consumidor está pagando muito mais para abastecer seus carros. Mais uma trapalhada do Governo, que tem um dos piores índices de rejeição dos últimos tempos. Por causa disso tudo, faltará combustíveis nos postos dentro de alguns dias.
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