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28 de junho de 2018

A Segunda Turma do STF continua debochando do povo

O "Quarteto Supremo" do Supremo Tribunal Federal (STF) formado pelos ministros Antônio Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello e Gilmar Mendes votam sempre pela soltura e/ou absolvição de indiciados e condenados nas mais variadas instâncias, principalmente os da Operação Lava-Jato, em sua quase totalidade políticos de colarinho branco. De nada adianta o Ministério Público (MP) pedir condenação, o juiz Sérgio Moro condenar e a segunda instância confirmar. Na recente absolvição da senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT e seu esposo, o ex-ministro Paulo Bernardo, dos governos de Lula e Dilma Rousseff, sob a alegação de insuficiência de provas. Para confirmar as provas, bastava solicitar o testemunho de aposentados dos Correios, da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e da Petrobras. Outro show do quarteto aconteceu com a mudança do regime de prisão do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, cargo exercido também nos governos de Lula e Dilma, mesmo com decisão colegiada em segunda instância, usurpando também decisão do Superior de Justiça (STJ), passando por cima de competência exclusiva do STF. A verdade é que será difícil para os atuais estudantes de Direito como funciona o Poder Judiciário no Brasil.

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