O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), relator da Operação Lava-Jato, decidiu liberar para a pauta de julgamentos de plenário um dos pedidos de liberdade feito pelo ex-presidente Lula. Na última segunda-feira, Fachin havia aberto prazo de 15 dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestasse, mas depois retirou o assunto da pauta depois de o Tribunal Federal da 4ª Região (TRF-4) reconhecer a admissibilidade de um dos recursos da defesa do petista. O plenário da Corte só volta a se reunir em 8 de agosto. Agora, caberá à presidente do Supremo, ministra Cármen Lúcia, pautar a discussão do pedido de Lula. Há uma última sessão plenária antes do recesso prevista para sexta-feira que vem, mas a presidente do STF tem evitado pautar questões relativas a prisão em segunda instância. A defesa de Lula quer que a questão seja examinada na Segunda Turma da Corte, onde há uma maioria "petista" que tem beneficiado investigados diversos, inclusive da Lava-Jato.
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