O episódio da facada no candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSL), traz-nos à memória outros casos de violência ligada à política que até hoje não foram esclarecidos, como a morte do então prefeito Celso Daniel, que fez denúncias de gente do PT envolvidas em recebimento de propinas, e de mais outras pessoas que estavam sendo investigadas no caso; a morte do candidato Eduardo Campos (PSB), às vésperas da eleição de 2014, que ameaçava a reeleição da então presidente Dilma Rousseff (PT), em desastre aéreo que até hoje suscita dúvidas e que até hoje ninguém esclareceu quais foram as "falha mecânica" que provocou a queda do avião que o conduzia. A pergunta de agora é: quem verdadeiramente quis matar Jair Bolsonaro, e quem bancou o ato e pagou a uma banca de quatro advogados que em poucas horas já estavam em Juiz de Fora (MG) defendendo Adélio Prado? Há uma necessidade urgente de o eleitorado ser esclarecido, ainda mais que Bolsonaro está impedido de participar da campnha do primeiro turno e possivelmente do segundo. O povo votará num momento em que o país vive uma de suas piores crises econômica, política e moral.
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