As simulações de votação no segundo turno apontam que dois candidatos extremistas deverão estar disputando a preferência do eleitorado: pela direita, Jaoir Bolsonaro (PSL), e pela esquerda, Fernando Haddad (PT). Se o ex-capitão do Exército faz apologia do regime militar que exercia poder ditatorial com prisões, censura e até execuções, o partido do ex-prefeito de São Paulo tem em seu programa seguir regras semelhantes, dando como exemplo os regimes bolivarianos da Cuba de Fidel Castro, e Venezuela de Hugo Chávez e depois de Nicolás Maduro. Como a maioria dos partidários do chamado Centrão não quer ver o PT de volta ao Poder, presidenciáveis e adeptos já estão antecipendo que utilizarão o chamado voto útil, declarando apoio a Jair Bolsonaro. E para mostrar como estas eleições serão totalmente diferentes das anteriores, no próprio PT há divergências como a dos apoiadores de Jaques Wagner, que pleiteava ser o "poste" de Lula e não gostaram da escolha de Hahhad. O que não pode é haver clima de violência com esfaqueamento de presidenciável e confrontos re rua entre militantes adversários. Voltamos a dizer que esta será a ocasião de escolhermes não o "menos pior", mas sim aquele que em nossa opinião terá condições de levar o país a um patamar de uma nação que seja um lugar onde as futuras gerações usufruam de todos os benefícios de "onde se plantando tudo dá".
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