Será que é apenas uma coincidência um filho do ditador da Guiné Equatorial, amigo do ex-presidente Lula, aparecer por aqui às vésperas das eleições com malas carregadas de milhões de dólares, além relógios e joias, tudo totalizando cerca de R$ 70 milhões? O homem trazia um relógio cravejado de pedras preciosas escondido numa mala, que ao ser aprendido ele alegou ser de uso pessoal. Quanto à bolada de dinheiro, o filho do ditador disse que era para uma consulta médica. Por mais caro que seja o preço da consulta, é bem capaz de o homem pretender comprar um hospital inteiro para ele. Cabe à Polícia Federal (PF) fazer uma rigorosa investigação, porque na reta final da campanha eleitoral tudo é possível para quem está vendo que a derrota está a cada dia mais próxima.
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