No placar de 6 a 1 que marcou a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o que chamou a atenção foi exatamente o voto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin a favor da reivindicação do ex-presidente Lula. O magistrado aceitou os argumentos dos dois advogados da defesa do líder petista no que diz respeito à recomendação da Comissão de Direitos Humanos da ONU. E Fachin tem sido muito rigoroso nas suas decisões. O placar lógico deveria ser 6 a 0. Enfim, prevaleceu a Lei da Ficha Limpa, na qual Lula se enquadra e é, portanto, inelegível por oito anos. Nesta eleição ele está fora.
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