Num momento em que as bancadas da 'base aliada' estão em clima de quase rebelião, a presidente Dilma está programando um verdadeiro 'mensalão' para acalmar os ânimos dos que querem criar problemas para ela, principalmente aqueles que ameaçam derrubar alguns vetos dela ou então votar contra algumas medidas provisórias de interesse do Governo. Sendo assim, Dilma anunciou que está mandando liberar R$ 6 bilhões para emendas de parlamentares, em especial os rebeldes (ou quase), com isso tentando manter a grande maioria de votos que tem nas duas Casas do Congresso Nacional. Numa tradução real do fato, ela está 'comprando' esses votos, com o agravante de ser utilizado dinheiro público, que quando liberado quase sempre tem destinação não muito 'republicana', pois tais emendas são para pagamento em especial de obras nas bases dos parlamentares, cuja aplicação muita gente conhece como ocorre, ou seja, provocando desvios provocados pelo pagamento de propinas através de empreiteiras escolhidas a dedo para execução das referidas obras;
A presidente Dilma anunciou que as emendas serão liberadas em três parcelas de R$ 2 bilhões, mas o valor total das liberações acontece na mesma ocasião em que o Governo anuncia um corte de R$ 10 bilhões no Orçamento da União, num pretenso reajuste fiscal, onde o setor mais atingido foi o das Forças Armadas, com um corte de R$ 4 bilhões, ao ponto do comandante da Marinha anunciar que estava cancelando o expediente das sextas-feiras por não ter como manter as despesas de manutenção (alimentação principalmente) da tropo, voltando atrás depois de ouvir o ministro da Defesa. Quando parece estar com dificuldades financeiras, o Governo demonstra, no entanto, estar desviando recursos para comprar votos;
Infelizmente é assim que funciona o Congresso Nacional. É tudo na base do 'toma lá dá cá'. No fundo de tudo isso está o interesse de tentar manter (ou recuperar, no caso) a imagem da presidente, cujos índices de aprovação despencaram violentamente após as manifestações de junho contra os políticos em geral. Liberando dinheiro para obras pelo Brasil a fora, certamente os parlamentares vão tentar passar para a população um recado de que a presidente Dilma é a responsável pela chegada dos benefícios certamente superfaturados e servindo para aumentar o enriquecimento de muitos, como é notório no Brasil;
Definitivamente o povo precisa acordar e aproveitar a oportunidade que se avizinha, em 5 de outubro do ano que vem, para, através do voto, mandar essa gente toda para casa. Já há nas redes sociais uma campanha do tipo 'Não Reeleja Ninguém', mas temos que observar a existência de algumas exceções, raras, por sinal, que necessitam continuar no Congresso para 'educar' de forma positiva o grande números de novatos que certamente estará chegando à Câmara e ao Senado em 1º de janeiro de 2015. O que não podemos mais aturar patrocinarmos a permanência no Congresso Nacional de indivíduos que trocam apoio político por dinheiro sempre proveniente de modo ilícito. O eleitor precisa dar um basta nessa gente.
A presidente Dilma anunciou que as emendas serão liberadas em três parcelas de R$ 2 bilhões, mas o valor total das liberações acontece na mesma ocasião em que o Governo anuncia um corte de R$ 10 bilhões no Orçamento da União, num pretenso reajuste fiscal, onde o setor mais atingido foi o das Forças Armadas, com um corte de R$ 4 bilhões, ao ponto do comandante da Marinha anunciar que estava cancelando o expediente das sextas-feiras por não ter como manter as despesas de manutenção (alimentação principalmente) da tropo, voltando atrás depois de ouvir o ministro da Defesa. Quando parece estar com dificuldades financeiras, o Governo demonstra, no entanto, estar desviando recursos para comprar votos;
Infelizmente é assim que funciona o Congresso Nacional. É tudo na base do 'toma lá dá cá'. No fundo de tudo isso está o interesse de tentar manter (ou recuperar, no caso) a imagem da presidente, cujos índices de aprovação despencaram violentamente após as manifestações de junho contra os políticos em geral. Liberando dinheiro para obras pelo Brasil a fora, certamente os parlamentares vão tentar passar para a população um recado de que a presidente Dilma é a responsável pela chegada dos benefícios certamente superfaturados e servindo para aumentar o enriquecimento de muitos, como é notório no Brasil;
Definitivamente o povo precisa acordar e aproveitar a oportunidade que se avizinha, em 5 de outubro do ano que vem, para, através do voto, mandar essa gente toda para casa. Já há nas redes sociais uma campanha do tipo 'Não Reeleja Ninguém', mas temos que observar a existência de algumas exceções, raras, por sinal, que necessitam continuar no Congresso para 'educar' de forma positiva o grande números de novatos que certamente estará chegando à Câmara e ao Senado em 1º de janeiro de 2015. O que não podemos mais aturar patrocinarmos a permanência no Congresso Nacional de indivíduos que trocam apoio político por dinheiro sempre proveniente de modo ilícito. O eleitor precisa dar um basta nessa gente.
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