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15 de abril de 2018

Não há políticos que mereçam ser ídolos

Chega às raias do ridículo a iniciativa da senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, solicitando a inclusão do nome Lula no seu nome político, além de sugerir a outros políticos que façam o mesmo, no que foi atendida por vários deputados. É de pasmar que uma pessoa que deseja receber votos numa eleição junte ao seu o nome de um condenado preso ao invés de fazer com que o seu seja o principal. Em contrapartida, já há parlamentares da oposição solicitando a inclusão de Moro, justificando que preferem o de um juiz ao de um criminoso. Está todo mundo errado, mas faz parte do jogo político que está acontecendo. Mas o pior de tudo ficou por conta do ministro do STF Gilmar Mendes, que ao votar a favor de um habeas corpus do ex-ministro Antônio Palocci justificou os importantes que ele exerceu em dois governos, pois a forma como agiu neles é que provocou todo este tumulto na política nacional.

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