Alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), comentaristas e até cidadãos comuns argumentam que pessoas como o ex-presidente Lula e o ex-ministro Antônio Palocci quando condenados merecem tratamento diferenciado na prisão por causa da importância dos cargos que um dia exerceram. Pois é exatamente por este motivo que devem ser tratados como um preso comum, talvez até sem direito a alguma coisa que os que não meteram a mão em dinheiro público. Lula e Palocci, nos cargos que exerceram, deveriam ter priorisado os interesses da sociedade e não os seus e os de seus apoiadores políticos. Não só eles, mas juízes que vendem sentenças, médicos que reutilizam materiais cirúrgicos, padres pedófilos, parlamentares corruptos e pais que que violentam filhas deveriam ter tratamento diferenciado, porém com todo o rigor que a lei permita.
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