O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli deu expediente em pleno feriado da Semana Santa, e com o apoio do decano da Corte, ministro Celso de Mello, determinou a prisão domiciliar do deputado estadual Jorge Picciani justificando que a vida dele corria risco "do ponto de vista médico", ao contrário do ponto de vista médico de perito da Polícia Federal (PF) atestando que Picciani tem perfeitas condições para continuar na cadeia. Em outra rápida decisão médica, sem qualquer atestado, mandou soltar Paulo Maluf, atestando o ministro que o famoso ladrão de dinheiro público estava com "quadro de saúde agravado". A esta altura, o ex-presidente Lula ficou cheio de esperança, pois se a decisão de amanhã do Supremo for para a sua prisão, ele ficará no xadrez até no máximo setembro, quando Dias Toffoli assumirá a presidência do STF, podendo lavrar mais um "diagnóstico médico" e mandar mais um condenado preso se "internar" em casa.
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