Em 2013 o futebol brasileiro esteve tomando conta da mídia,
chegando ao ponto de ter transmissão direta pela TV de julgamentos do Superior
Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), tudo por conta de um descuido de um
clube, a Portuguesa, que aos olhos desse tribunal escalou irregularmente um
jogador, daí ter sido punido com a perda de quatro pontos, alterando a
colocação obtida durante as 38 rodadas do Campeonato Brasileiro da Série A e
provocando a queda da Lusa para a Série B. Essa alteração significou que o
Fluminense, que cairia para a Série B trocou de lugar com a Portuguesa na
classificação, permanecendo, então, na Série A. Por conta de outros episódios
nos quais o tricolor carioca foi beneficiado criou-se uma série de gozações
ligando o passado ao presente sem que o Fluminense tenha solicitado para não
cair. Mas as gozações estão começando a se tornar em ameaças, algo muito
perigoso diante dos fatos violentos entre torcedores, algo que também foi alvo
de julgamento do STJD no mesmo dia o caso que tratava de rebaixamento ou não de
algum clube;
Notícia publicada hoje no site Globo
Esporte informa que a polêmica envolvendo a punição da Portuguesa
e a permanência do Fluminense na Série A está trazendo problema para os
tricolores. Na manhã de quinta-feira passada, dois torcedores ─ um
deles vestia a camisa do Flu ─ foram hostilizados e atacados próximo
à sede das Laranjeiras. Um deles levou sua amiga Samanta Moreno, de 29 anos,
para conhecer a nova sala de troféus do clube e quando estacionou o carro, dois
homens já começaram a gritar 'tapetão'. Na volta, aconteceu o pior: dois outros
rapazes continuaram gritando e jogaram uma bomba na direção da dupla, que ficou
com parte da audição do ouvido direito comprometida por causa da
explosão.
Samanta relatou: "Estou tremendo até agora. Moro
no Sul há 12 anos, mas sempre fui fanática pelo Fluminense. Já tinha ouvido
falar que estavam xingando os tricolores nas ruas e tal, mas nunca pensei que
poderia chegar a esse ponto". Ela disse que o barulho foi muito
alto e que sequer conheceu a sala de troféus porque a sede do Fluminense estava
sem luz na hora da visita;
As hostilidades nas ruas já vinham acontecendo e depois do primeiro julgamento, realizado no dia 16 de dezembro, quando tricolores já começaram a ter discussões acaloradas com torcedores rivais nas ruas. Diversos casos foram relatados. Até mesmo uma criança de apenas três anos foi xingada por usar uma camisa do Flu quando saia de casa com o pai. O presidente Peter Siemsen chegou a divulgar uma nota oficial de repúdio ao que chamou de violência física e moral contra os tricolores. Dias antes, o atacante Rafael Sobis havia passado por problemas semelhantes no Galeão enquanto embarcava para as férias com a família;
Esses fatos devem ser coibidos o
quanto antes. É impensável que num país onde o futebol é uma verdadeira paixão
nacional seja utilizado para atos de vandalismo e agressões. Depois do episódio nas arquibancadas do jogo do Atlético Paranaense contra o
Vasco da Gama passou a existir uma forte pressão da sociedade contra esses
'torcedores' que vão aos jogos com o único objetivo brigar. Agora, mais do que
nunca, devem ser tomadas urgentes providências para evitar que o simples fato
de a camisa de seu clube de preferência possa ser motivo para ser agredido e
até correr risco de morte. Está na hora das pessoas responsáveis começarem a
planejar ações contra esses selvagens, pois estamos a poucos dias do início da
temporada com os campeonatos estaduais. Os tricolores cariocas têm todo o
direito de torcer pelo seu clube. O 'pagamento' da Série B nas temporadas
2000/2001 deve ser cobrado, mas dentro do mais legítimo espírito esportivo.
As torcidas de todos os clubes que colocam nos estados milhões de torcedores fanáticos, os gays, lesbicas também fazem suas representações colocando nas ruas, no meu glorioso São Paulo 2 milhões e no Rio de Janeiro, deveriam torcer pelo
ResponderExcluirBrasil em primeiro lugar que e o lugar que eles moram e defecam e jogam toda a sujeira na rua e colocar nas ruas todas as
torcidas deles mostrando que são cidadãos sólidos e não ociosos e deveriam também nesses demonstrações de cidadania
ordeira cobrar de nosso congresso, justiça e presidência da republica modificações em nossas leis e modificação na conduta
desses parlamentares que so trabalham dois dias na semana, e tem seis meses de férias coletivas, restando para tomar conta
do Brasil somente o lampejo do entardecer quando so colocam matérias em pauta para ferrar o povo. Acho que todas as torcidas dos times e esses movimentos gays seriam mais uteis se mudassem a estratégia deles, em vez de ficarem defendendo
seus pequenos mundinhos, passassem a exercer essa força que tem para mudar esta partificaria que esta o brasil com letra minúscula mesmo com esses políticos de m.............erda. Que tal essa nova orientação em suas vidas inúteis. Assim vao deixar um legado muito maior que e a defesa do pais que vivem.